“Para meu espanto e maravilhamento, eis que o Montedemo e a sua gente me aparecem agora, passados alguns anos – e armados de um esplendor, de uma frescura, de tão bela e dramática energia que confesso – me enchi de desumano orgulho com que Pigmaleão viu mexer-se a sua estátua”, dizia a autora no seu prefácio a esta 3.ª edição do livro, aproveitado do catálogo da representação da peça pelo teatro «O Bando» que lhe servira de mote; as duas primitivas saídas na Ulmeiro em 1983 e 1984.
Ilustram a frente da capa precisamente uma fotografia dessa encenação e atrás uma outra, «retrato da escritora quando jovem».
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