Difel / Difusão Editorial, Lda. Lisboa. (Impressão e acabamento: Tipografia Guerra, Viseu). In-8º de 109, [iii] págs. Br.
“É a história de um amor, o maior e mais aterrador que me aconteceu escrever. Sei-o. Sabemo-lo para nós mesmos. Trata-se de um amor jamais nomeado nos romances, inominado até por aqueles que o vivem, de um sentimento que de algum modo não encontrou ainda o seu próprio vocabulário, os seus hábitos, os seus ritos. Um amor perdido. Perdido enquanto perdição.” (Marguerite Duras)
“Olhos Azuis Cabelo Preto é um texto nos limites do confessável. O mais irredutivelmente durasiano que Duras publicou. Por isso mesmo o mais notável: simultaneamente misterioso e de uma terrível clareza” (Teresa Coelho)
Primeira edição portuguesa deste título recuperado mais recentemente pela Relógio d’Água.
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