livraria on-line

Livraria / Editora / Alfarrabista } { Porto bibliographias@gmail.com / 934476529

.

.

Alexandre Herculano: ciclo de conferências comemorativas

Alexandre Herculano: ciclo de conferências comemorativas do I centenário da sua morte (1877-1977)

Biblioteca Pública Municipal do Porto/Gabinete de História da Cidade. Porto – 1979. In-8º gr. de 117, [3] págs. Br.

Edição com o texto das conferências proferidas na Casa do Infante, entre Setembro de 1977 e Janeiro de 1978, que encerraram a programação do centenário: «Alexandre Herculano, perfil de um escritor», de Nemésio (que então teria a sua última aparição pública); «Alexandre Herculano, o político», de José Augusto Seabra; «Reflexões sobre Herculano como polemista», de Óscar Lopes; «Alexandre Herculano, historiador», de Vitorino Magalhães Godinho; «Alexandre Herculano e a fundamentação da História de Portugal», de Veríssimo Serrão; e «Herculano, poeta: Uma imagem em negativo», de Jacinto do Prado Coelho.

Exemplar por estrear, em condição impecável.
 
10€ 

Alexandre Herculano: Exposição Evocativa

Alexandre Herculano/1877-1977: Exposição Evocativa do Centenário da Morte de Alexandre Herculano organizada pela Secretaria de Estado da Cultura

In-8º gr. de 34, [4] págs + [39] ff. ilust. Br.

Dado a lume a pretexto da exposição inaugurada em Santarém, o volume, impresso em bom papel com o catálogo dela, é constituído depois na maior parte por folhas destacadas de papel couché nas quais se reproduz muitos dos documentos expostos – principalmente, retratos (mais de meia-dúzia de Herculano, entre outros de D.Pedro IV, do filho D.Pedro II do Brasil, de D.Pedro V, de D.Estefânia, de D.Fernando, o alemão, de Castilho, de Antero, de Cesário Verde, de Bulhão Pato, de Camilo, de Júlio Dinis, da princesa Ratazzi, etc., além de um belo adornado da mulher, Mariana Meira), complementados por manuscritos, gravuras e estampas da época, um panorama da quinta em Vale-de-Lobos, uma fotografia da grande marcha de 1910 em celebração do centenário do nascimento, etc.; integrando dois textos de apresentação, um de David Mourão-Ferreira (então o secretário de Estado da Cultura) e outro, bem mais longo, competente e interessante, da pena de Nemésio, a ensaiar um esboço biográfico daquele a quem tantos títulos dedicara.    
 
Exemplar impoluto, por estrear.
 
15€ 

O Livro na Arte (X)

[Um pessimista profissional, ou um analfabeto funcional, ou um «neo-liberal» ou outro que tal, afirmará, contemplando este Pierrot, a que supõe natureza subsidiária da leitura: no caso, só serviria para mergulhar a tristeza. Qualquer diversa criatura posta perante este óleo de Juan Gris, pintado na década de 1920, pensará coisa diferente e dará instintivamente ao quadro um título assim: o leitor cresce com o que lê. Também não estará mal uma conhecida citação de Herculano, senhor que terá aqui destaque nos próximos tempos, do número inaugural d'O Panorama que dirigiu: "cidadão de todas as repúblicas, membro de qualquer sociedade, contemporâneo de qualquer século, só o homem dado à leitura pode, com verdade, dizer que para ele foi o universo criado." Um homem a querer abarcar em recolhimento o universo inteiro, eis uma boa definição daquele que lê]

Versos de Camões (escolhidos e prefaciados por Vitorino Nemésio)

Direcção-Geral do Ensino Primário, 1962. In-8º de XXVIII, [II], 307, [1] págs. Br.

Edição antológica camoniana da série «Colecção Educativa», preparada por Nemésio, que assinou o extenso prefácio «Vida e Obra de Camões». Ilustrada na capa por José Amaro e ao longo do volume pela reprodução de florões e gravuras antigas. Inclui bibliografia seleccionada, notas vocabulares e um quadro de «Datas dos principais acontecimentos em relação com Camões e os Lusíadas», além de um retrato do poeta.

Exemplar em bom estado, descontando o ligeiro desgaste da capa e pequenas marcas, raramente pronunciadas, de acidez.
 
7€

Garrett — Camões

Lisboa, Empreza da Historia de Portugal – Sociedade Editora, 1899. In-8º de XXIII, [I], 271, [1] págs. Enc.

Oitava edição do poema e volume inaugural da colecção «Obras Completas do Visconde de Almeida-Garrett». Inclui os prefácios das quatro primeiras edições (mas não o da sétima, imediatamente anterior, da pena de Camilo).

Exemplar da série com uma boa e bonita encadernação editorial em percalina gravada a ouro na lombada e nas pastas – na da frente, o busto de Garrett sob fundo a negro. Em muito bom estado, sem defeitos de importância; apenas uma por outra leve marca de acidez.
 
15€

História do Futuro (IV)

É pelo trabalho que os homens enriquecem, e aqueles que trabalham são mais queridos pelos deuses. Trabalho não é vileza, vileza é não trabalhar. Se trabalhares, depressa o indolente te invejará a prosperidade. O mérito e a glória acompanham a riqueza. (...) Uma vergonha pouco recomendável acompanha o indigente. A vergonha está junto da desgraça; a confiança, da felicidade.

(Hesíodo, Os Trabalhos e os Dias, adaptação livre. Em vez de andarem a perder tempo com planos de reestruturação e reuniões infrutíferas, Tsypras e Varoufakis fariam bem melhor em dar estas linhas a ler a Merkel, Schäuble e Cia. Talvez fossem súbitas a conversão helénica e a remissão integral da dívida.)

La Formation de la Pensée Grecque

Essai sur La Formation de la Pensée Grecque (introduction historique a une étude de la philosophie platonicienne) / par Pierre-Maxime Schuhl (Professeur à La Sorbonne) / (2e édition revue et augmentée)

Presses Universitaires de France – 1949. In-8º gr. de XXIII, [I], 482, [2] págs. Br.

O estudo, apresentado nesta versão definitiva pelo longo prefácio que o autor para ele compôs quando passavam quinze anos sobre a edição original,  consta dos livros «De Quelques Pratiques et Croyances», «Principales Étapes de l’Évolution Religieuse jusqu’a Homère», «Les Origines de la Pensée Positive et la Réaction Mystique / La Philosophie et l’Aube de la Science», «Pensée Mystique et Pensée Rationnelle» e «Science, Sophistique et Philosophie»; e é ainda hoje, bem ou mal, consideradíssimo.

Exemplar por estrear, conservando todos os cadernos por abrir.  
 
16€ 

Chagas Franco — O Genio Grego e o Politeismo

O Genio Grego e o Politeismo (Evolução religiosa da Helade) / Com Numerosas Gravuras

Livraria Popular de Francisco Franco (Casa fundada em 1890) ― 14, Rua Barros Queirós, 18 (Antiga Travessa de S. Domingos) ―― Lisboa. (1928). In-8º de 255, [1] págs. Br.
 

Edição publicada na colecção «Biblioteca d’Evolução Social: A Evolução da Humanidade». O livro divide-se nas grandes secções de capítulos «Dos cultos primitivos ao antropomorfismo», «Homero e o politeismo», «A religião de Hesiodo», «A Evolução dos mitos», «Os herois e os seus mitos», «O politeismo e a filosofia».
 
10€

Chagas Franco — A Arte na Grecia

A Arte na Grecia (com numerosas gravuras)

Livraria Popular de Francisco Franco / 14, Rua Barros Queirós, 18 (Vulgo T. S. Domingos) / Lisboa. In-8º de 158, [2] págs. Br.

Publicado nas mesmas colecção e série, divide-se este nas secções «As origens», «O periodo arcaico», «O século V» e «Os ultimos séculos».

Exemplar desvalorizado por algum desgaste exterior, com falhas de papel sobre o encaixe, na capa.
 
5€ 

Augusto Gil — Rosas Desta Manhã

Rosas desta manhã (Versos, interpretações e paráfrases dalguns epigramas gregos)

(Composto e impresso na oficina «Ottosgrafica, Ltd.a», Lisboa). In-8º de 166, [2] págs. Enc.

Publicado em edição póstuma pela viúva, foi este o último livro de Augusto Gil, uma recolha de composições, por ele traduzidas, de autores da antiguidade grega e helénica – entre outros, Anacreonte, Diodoro, Meleagro, Platão, Safo e Simónides –, acompanhadas por ilustrações, em frontões e vinhetas decorativas, com temas e motivos gregos, em alguns casos, reproduzidos por gravura. A segunda parte do volume é um «In Memoriam» de homenagem que integra textos, em prosa e em verso, de Júlio Dantas (de quem é também o prefácio), João de Barros, Fausto Guedes Teixeira, Norberto de Araújo, Mayer Garção, Nuno de Montemor, Rocha Martins, etc.

Exemplar n.º 907, com o ex-libris de Bde. (Brederode, decerto) Gil, bem encadernado em percalina com lombada e cantos em pele e conservando por inteiro a capa de brochura.
 
35€

Joaquim Leitão — Uma Mulher Ciumenta

Uma Mulher Ciumenta (Joaquim Leitão / sócio efectivo da Academia das Ciências de Lisboa)

(1933. Composto e impresso nas oficinas da «Ottosgrafica», Lisboa). In-8º de 222, [2] págs. Enc.

Não tendo o romance qualquer graça por ele mesmo, tem-na a composição do livro, impresso sobre bom papel e finamente ilustrado por gravuras, coladas em cliché, reproduzindo peças artísticas e monumentos da Grécia Antiga, além das castiças capitais desenhadas segundo uma moeda ateniense, um capitel dórico, uma lira, ornatos do Parthénon, objectos de cerâmica, etc. Edição do autor, numerada, tendo cabido a este exemplar – encadernado sem a bonita capa original – o n.º 434.
 
23€    

João de Barros — Deuses do Olimpo e Heróis da Grécia Antiga

Deuses do Olimpo e Heróis da Grécia Antiga (Mitologia para Todos)

1936, Livraria Clássica Editora, A. M. Teixeira & C.ª (Filhos) / (Praça dos Restauradores, 17) – Lisboa. In-8º de 312 págs. Enc.

Deste livro, dedicado pelo autor a Joaquim Manso, que o teria sugerido, diziam os editores na nota preliminar pretender com ele “oferecer aos leitores portugueses, sobretudo à gente moça das escolas, uma obra acessível, escrita sem pretensões nem aparato eruditos. Mas clara e honesta”. A edição, hoje, rara, teve como mais valia as boas ilustrações de Mário Costa – que nessa função começava por então a distinguir-se – na capa (cartonada) e nas amplas vinhetas capitulares.
Em boa condição geral, está este exemplar ligeiramente desdourado por um certo desgaste exterior (do papel que reveste o cartão, sobretudo). Ostenta o conhecido ex-libris alfacinha com a divisa bien faire et laisser dire.
 
23€

João de Barros — Grécia, Musa do Ocidente

Grécia, Musa do Ocidente (desenhos de Saavedra Machado)

Livrarias Aillaud e Bertrand. Paris – Lisboa. [S/d - 1924?]. In-8º de 231, [5] págs. Br.

Primeira edição deste livro de viagem por terras gregas, ilustrada pelos desenhos a tinta do  artista  lisboeta que encimam as páginas capitulares. Com dedicatória impressa ao poeta Costas Ouranis e um prefácio em que João de Barros proclamava que “Tão grande é a amplitude do génio helénico, e tão complexa, que sob todos os signos o podemos amar e louvar. Eu amo-o e louvo-o sob o signo de Athena. Não da Athena guerreira, mas da Athena inefável que ofertou à Grécia a dádiva, quási ‘sobreumana’, do pensamento desinteressado, do pensamento que é volúpia e orgulho de pensar. Da Grécia recebemos essa dádiva única; e ela tem sido sempre a nobreza e a fôrça da civilização ocidental”.
 
Exemplar valorizado pela dedicatória manuscrita nele aposta pelo autor “a Cardoso Martha”, velho camarada de letras.
 
25€

Hélade: Antologia da Cultura Grega

Hélade: Antologia da Cultura Grega / organizada e traduzida do original por Maria Helena da Rocha Pereira (prof. extr. da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra) / 2.ª edição

Coimbra – 1963 (Composto e impresso na «Imprensa de Coimbra, L.da»). In-4º de XVI, 522, [2] págs. Br.

Reproduz o prefácio à primeira edição e apresenta um próprio em que a helenista começava por explicar que esta ofereceria “ao leitor mais de cem textos novos, entre os quais se contam os de autores não incluídos na impressão anterior”, distinguindo-se ainda pela “introdução de um mapa do mundo helénico e de vinte e cinco gravuras”. Será escusado perorar sobre a importância deste cometimento no nosso panorama, traduzindo pela primeira vez para português muitos dos nomes importantes da Grécia (sentido amplo) Antiga que elenca: Homero, Hesíodo, Terpandro, Calino, Tirteu, Arquíloco, Álcman, Mimnermo, Alceu, Safo, Estesícoro, Sólon, Íbico, Anaximandro, Anacreonte, Xenófanes, Heraclito, Alcméon, Hecateu, Parménides, Zenão, Teógnis, Simónides, Píndaro, Baquílides, Ésquilo, Empédocles, Hipócrates, Heródoto, Anaxágoras, Demócrito, Sófocles, Protágoras, Górgias, Pródico, Antifonte, Eurípides, Tucídides, Isócrates, Lísias, Aristófanes, Timóteo, Êupolis, Xenofonte, Platão, Antífanes, Aristóteles, Demóstenes, Teofrasto, Menandro, Cleantes, Teócrito, Calímaco, Euclides, Aristarco, Apolónio de Rodes, Arquimedes, Diodoro, Estrabão, Plutarco, Pausânias, Galeno, Ptolomeu, Luciano e Diofanto.

Exemplar ligeiramente desgastado na capa. Ténues vestígios de acidez no corte lateral e de humidade nas últimas folhas, já de índice. O papel mantém-se geralmente incólume, mas aparecem marcas de manuseio.
 
23€

A Vida Quotidiana no Tempo de Homero

A Vida Quotidiana no Tempo de Homero (Tradução de Sophia de Mello Breyner Andresen)

Edição «Livros do Brasil» Lisboa (Rua Luz Soriano, 47-57). [S/d]. In-8º gr. de 260, [12] págs. Br.

“Os poemas homéricos são um dos mais belos e imperecíveis monumentos da poesia universal. Mas corresponderam a uma realidade civilizacional, primitiva e bárbara, que está imensamente longe, no seu pitoresco e no seu encanto, da imagem que todos nós fazemos da Grécia Clássica. A reconstituição saborosa da vida quotidiana dessa Grécia primitiva fê-la Émile Mireaux com profunda erudição e admirável leveza”, na crença de que “embora subsistam lacunas como num vaso quebrado que se tenta reconstituir juntando os pedaços dispersos, não é impossível tentar fazer reviver este passado longínquo para o qual nos chamam invencivelmente os prestígios da sua [de Homero] poesia”. Lá tentar, não é.
Além de Sophia, tem o nome ligado a esta edição Bernardo Marques, que ilustrou a capa, como amiúde fazia para a Livros do Brasil.
 
Exemplar por estrear, conservando os cadernos por abrir. Tem um recorte de jornal (Público, 5-6-2005) com o texto - «O que é que eu tenho a ver com Homero» - da reportagem assinada por Kathleen Gomes da tarde em que na Feira do Livro de Lisboa se apresentou a versão da Ilíada de Frederico Lourenço.
 
15€

Homero — Odisseia

Odisséia (Texto em português de Marques Rebêlo / Recontado da obra original de Alfred J. Church / Ilustrações de Nico Rosso)

Editor: Victor Civita / 1972, Abril Cultural. In-8º gr. de 167, [3] págs. Enc.

Uma das típicas edições da editora paulista, bem encadernada em tela, impressa sobre bom papel e ornada pelos desenhos a pena e tinta do conhecido ilustrador; em adaptação juvenil desta narrativa que, “bem diversa da militar Ilíada, com poucas lutas e nenhuma batalha campal, é tôda mar, murmurante ou turbulento, ilhas distantes, amenas ou fantásticas, povoadas de sereias, de ninfas, de monstros e de gigantes, doçuras pastoris, crença no amor e na fidelidade, deuses benévolos ou malignos influindo sôbre o destino dos homens, uma infinidade de cenas domésticas ou bucólicas, de espantoso realismo ou extremo romantismo, misturadas com atos de encantamento, em suma, uma verdadeira história de fadas”.

Exemplar em bom estado, apesar de ligeiros desgaste da capa e vestígios de acidez no miolo.

7€

Xenofonte — A Retirada dos Dez Mil

A Retirada dos Dez Mil (trad. e prefácio de Aquilino Ribeiro)

Livraria Bertrand * Lisboa (2.ª edição). [S/d – 1938?]. In-8º de 351, [1] págs. Br.

Foi a versão ensaiada por Aquilino – cujo prefácio tem tantos desarranjos ortográficos e sintácticos como dificilmente se lhe terá alguma outra vez notado – da Anabasis, com a capa ilustrada por um trabalho alusivo, ao estilo grego, de Eduardo Faria. Apesar de anunciada segunda edição, é de facto uma simples reimpressão ou até um fundo da primeira – crê-se que publicada no mesmo ano, como talvez ainda uma dita «terceira».

Exemplar desdourado por vários  defeitos na capa e uma assinatura de propriedade, embora não espalhafatosa, no anterrosto, no rosto e numa das folhas do prefácio.

12€

Ésquilo & Sófocles — Tragédias

Tragedias (Traducción directa del griego por Fernando Segundo Brieva Salvaterra / Prólogo de Amaranto A. Abeledo / Notas de Felix F. Corso)

Libreria Perlado, Editores. (1943). In-8º peq. de XX, 237, [11] págs. Br.

 volume congrega as sete peças chegadas até nós do primeiro trágico, perdidas que foram muitas mais, entre as largas dezenas escritas, sobrevindo o tristemente célebre incêndio da Biblioteca de Alexandria.

Exemplar com miolo quase impoluto, mas já desgastado na capa.
 
  
 

Tragedias (Prólogo de Felix F. Corso)

Libreria Perlado (1944). In-8º peq. de 290, [4] págs. Br.

Publicado na mesma Biblioteca Clásica Universal, o volume reúne «Electra», «Áyax», «Edipo rey», «Edipo en Colono», «Antígona», «Las Traquinias» e «Filoctetes», com traduções para castelhano de J. C. Bardé (Ájax e Electra) e de Alemany Bolufer (as restantes).

Exemplar um quanto mais desgastado; sobretudo na capa, também.
 
 

14€

Eurípedes — Iphigenie

Se vend a Paris en la Rue de Beaune a l'Enseigne du Pot Cassé. (MCMXXIX). In-8º de 253, [5] págs. Br.

O volume, publicado na colecção «Antiqua» com o grande apuro gráfico habitual na série, engloba as peças «Iphigénie en Aulis» e «Iphigénie en Tauris», traduzidas ambas do grego por Nicolas-Louis Artaud (que, no seu prefácio, pretendia Eurípides o mais moderno dos três trágicos); tendo sido ilustrado por bons trabalhos a tinta de Andrée Riquier adaptando motivos e o estilo da arte da Grécia Antiga (quer do tipo arcaico, quer do clássico).

Exemplar um tanto desvalorado por uma pequena/média falha de papel na capa, à cabeça do encaixe. Também na capa algumas das letras estão já ligeiramente remoçadas, mesmo se isso não é nítido na fotografia que aqui se apresenta.

16€