É pelo trabalho que os homens enriquecem, e aqueles que trabalham são mais queridos pelos deuses. Trabalho não é vileza, vileza é não trabalhar. Se trabalhares, depressa o indolente te invejará a prosperidade. O mérito e a glória acompanham a riqueza. (...) Uma vergonha pouco recomendável acompanha o indigente. A vergonha está junto da desgraça; a confiança, da felicidade.
(Hesíodo, Os Trabalhos e os Dias, adaptação livre. Em vez de andarem a perder tempo com planos de reestruturação e reuniões infrutíferas, Tsypras e Varoufakis fariam bem melhor em dar estas linhas a ler a Merkel, Schäuble e Cia. Talvez fossem súbitas a conversão helénica e a remissão integral da dívida.)
.
.