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Museu Marítimo de Macau (Manuel Bairrão Oleiro / Rui Brito Peixoto)
C. R. Boxer — Fidalgos no Extremo Oriente (1550-1770)
C. R. Boxer — O Império Marítimo Português (1415-1825)
Códice Bastião Lopes
Giulia Lanciani — Sucessos e Naufrágios das Naus Portuguesas
Damião Peres — História dos Descobrimentos Portugueses
Damião Peres — História dos Descobrimentos Portugueses
João de Barros (II) — Espelho de Casados
Francisco Manuel de Melo — Carta de Guia de Casados:
Francisco Leite de Faria — Estudos Bibliográficos sobre Damião de Góis e a sua Época
João de Castro Osório — Ordenação Crítica dos Autores e obras essenciais da literatura portuguesa
João de Castro Osório — O Além-Mar na Literatura Portuguesa
Capítulos: «Condições históricas da criação original da literatura portuguesa»; «Uma literatura criada em sincronismo com a expansão marítima»; «A poesia lírica da época dos Descobrimentos»; «O nascer da poesia épica portuguesa»; «Raízes nacionais da poesia épica portuguesa»; «O reverso da grandeza humana da expansão marítima observado pelo génio cómico»; «O génio satírico recriado pelo julgamento de um aspecto social da expansão ultramarina»; «A expansão ultramarina e as raízes nacionais do pensamento dramático português»; «A visão épico-dramática da expansão portuguesa e a primeira obra do novo pensamento humanista».
Exemplar ainda por estrear, conservando os cadernos por abrir; mas padecendo de pequenos defeitos superficiais.
18€
Hêrnani Cidade — A Literatura Portuguesa e a Expansão Ultramarina
Arménio Amado, Editor, Sucessor – Coimbra. (Composto e impresso nas oficinas da Gráfica de Coimbra). 1963-64. 2 vols. in-8º peq. de 365, [V] e 428, [IV] págs. Br.
O primeiro volume, abarcando os séculos XV e XVI, tinha já aqui a segunda edição, com direito a um prefácio em que o autor, parecendo responder com algumas décadas de avanço às futuras questões pós-coloniais, dizia (sem inteira razão, mas alguma…) isto: “Um que outro frémito de comoção, que pode ser de aplauso ou de repreensão ante o bem ou o mal que se praticou, ante o que indigne ou contente aquele sadio sentimento de dignidade colectiva que enobrece uma pátria, é, afinal, a expressão vital de uma continuidade histórica, de uma solidariedade de sangue e alma, a que só mutilando-nos moralmente somos capazes de nos furtar”.
O segundo volume debruça-se sobre os dois seguintes, XVII e XVIII.
Annuario da Sociedade Nacional Camoneana
Porto: Sociedade Nacional Camoneana, editora – 1881. In-8º gr. de 317, [3] págs. Enc.
“Publica-se hoje o primeiro Annuario d’esta sociedade, que foi inaugurada em 10 de Junho de 1880, anniversario do fallecimento de Luiz de Camões, quando tres seculos eram passados desde que o grande Epico deixára a terra, tendo cumprido a sua gloriosa missão. (...) A celebração do tri-centenario do passamento do poeta despertou a idéa de constituir-se uma sociedade litteraria e de instrucção, cujo objecto principal fosse continuar o culto, que no mundo litterario se estabeleceu, á memoria de Luiz de Camões, ao estudo das suas obras, á litteratura contemporanea das suas producções. / Este assumpto foi proposto á discussão em uma das sessões da commissão litteraria da grande reunião, que se fez no Palacio de Crystal Portuense, para organisar os festejos que nos dias 10, 11, 12 e 13 de Junho de 1880 se prepararam para commemorar condignamente o centenario. O iniciador da idéa foi o sr. Joaquim de Vasconcelos”, convidando-se de seguida a Câmara Municipal, que se associou oferecendo para a Sociedade uma das salas da Biblioteca Municipal, em São Lázaro, que passaria a ser a sede desta tão efémera associação – no final do volume convidavam-se os sócios a participar no segundo anuário, mas o certo é que já não saiu mais nenhum, sendo este o primeiro e único publicado, em bom papel de linho; com contribuições de, entre outros, A. M. Cabral, Tito de Noronha, Conde de Samodães, Oliveira Martins («A marinha portugueza na era das conquistas»), Fernando Palha («Bibliographia Camoneana», catálogo da sua própria biblioteca) e João Franco Barreto.
Exemplar bem encadernado com lombada em pele gravada a ouro, acrescentada com dois rótulos. Não conserva a capa primitiva, supondo que tenha existido.
Homenagem a Luiz de Camões
Lisboa: Imprensa Nacional, 1880. In-4º gr. de [2], 51, [3] págs. Br.
Entre muitas outras, em prosa e verso, inclui contribuições de Teófilo Braga, Eduardo Coelho e Afonso Vargas; reproduzindo, em folha destacada, a escultura do «Monumento a Camões», de Vítor Bastos, entretanto implantado no largo homónimo lisboeta.
Exemplar com a capa já algo gasta e em frágil condição, estando melhor no miolo, que apenas se desluz por alguns picos de acidez.
Camões — Os Lusiadas
Gabinete Português de Leitura então fundado, numa rua que se passou a chamar Luís de Camões, em pleno centro do Rio de Janeiro; graficamente apuradíssima, tendo as páginas capitulares ilustradas com graciosidade. Bastante extenso o famoso prefácio de Ramalho, «Luís de Camões, a Renascença e os Lusíadas», de que logo haveria edição autónoma em língua francesa (também temos um exemplar).
Camões — Enfatriões
Camões — El-Rei Seleuco
El-Rei Seleuco (Prefácio e Notas de Vieira de Almeida)
Edição da Revista «Ocidente» • Lisboa • 1944. In-8º de 108, [IV] págs. Br.
Exemplar igualmente por estrear, conservando os cadernos por abrir.
Latino Coelho — Luís de Camões
Latino Coelho — Vasco da Gama
Homenagem a Vasco da Gama
Lisboa, Assírio & Alvim/Fundação Oriente. 1998. In-4º gr. de 35, [7] págs. Enc.
Edição esmerada e de bom recorte gráfico, impressa em grande formato sobre papel de alta gramagem Munken Pure, com tiragem limitada a 1000 exemplares – de que pouco mais de metade deverão ter entrado directamente no mercado, destinados desde logo 300 à Fundação Oriente. Publicada também por ocasião da exposição lisboeta de 98, inclui uma nota introdutória do editor, Manuel Hermínio Monteiro, e os poemas dedicados ou meramente alusivos ao Gama de Mallarmé («Au seul souci de voyager») , Hölderlin («Wünscht' ich der Helden einer zu sein») e Pessoa («Ascensão de Vasco da Gama»), acrescidos os dois primeiros de comentários dos tradutores respectivos, José Augusto Seabra e Maria Teresa Dias Furtado.
20€