"Julien Gracq, um grande romancista quase desconhecido em Portugal, revela-se agora ao público português com uma das suas obras essenciais, em que (...) o leitor é enfeitiçado e transportado «para um outro mundo, de horror e maravilhas, onde o herói experimenta a sua incapacidade de conduzir a sua própria vida»", anunciava o editor, que sublinhava a ironia de o autor de La Littérature à l'estomac (1950) ter no ano seguinte sido premiado pelo Goncourt com este livro - prémio que, muito naturalmente, recusou.
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