Na face inferior da capa reproduziam-se apreciações da imprensa anglo-americana a este interessante livro, por exemplo do Washington Post (“Este livro pertence a uma classe à parte. Uma das coisas mais extraordinárias a respeito da autobiografia de Liv Ullmann é o pouquíssimo que a obra depende da celebridade da autora para demonstrar a sua força”) e da Harper’s Magazine (“Se Truman Capote pudesse actuar no palco tão bem como Liv Ullmann sabe escrever, ele estaria em condições de representar Hamlet diante de plateias apinhadas para o resto da vida”). Não é indicado o nome do tradutor para português, parecendo provável que se trate do aproveitamento – não indicado também – de uma qualquer edição brasileira a partir da tradução para inglês assegurada pela própria actriz.
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