Leitão de Barros assinava um «Post-Scriptum» de várias páginas referindo ter sido a peça composta na redacção do Diário de Notícias (era num tempo em que os jornalistas não tinham muito que fazer...), traduzida para francês, castelhano e italiano, e conhecido entretanto representações a perder de conta - logo na estreia, por Mariana Rei Colaço, Raul de Carvalho e Robles Monteiro, entre outros. Segundo o cineasta, o enredo, aparentemente algo maçador e muitíssimo palavroso, "gira em torno do testamento de Alfred Nobel e da sua exaltação".
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