Portugália Editora, Lisboa. (1957). In-8º de 210, [6] págs. Br.
No seu texto inicial, apontava Alberto de Serpa este diário e as cartas como o mais apreciável de tudo o que Laranjeira deixara escrito – um, pelo “abandono confidencial que só se há consigo mesmo”, e outras pela “improvisação transcendente à conversa «dum grande pensador que foi acaso um sentidor maior ainda»”. Publicada na série «Documentos Humanos», a edição reproduz, em folhas couché destacadas, um retrato do espinhense e três caricaturas dele compostas, duas por um então novíssimo Amadeo de Souza Cardoso e uma outra por Diogo de Macedo.
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