Edição póstuma, publicada pela família do escritor; a abrir o volume, integra uma reprodução (em folha destacada de papel couché) de um retrato a sanguínea de Laranjeira pelo amigo António Carneiro desenhado em 1912, retrato de que, salvo lapso de memória, o espinhense falava longamente numa das cartas que se conhece enviadas a Amadeo de Souza-Cardoso.
Exemplar com alguns defeitos exteriores.
12€