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Odylo Costa (filho) ― a faca e o rio (mais) a invenção da ilha da madeira

Edição «Livros do Brasil» Lisboa. [S/d]. In-8º de 199, [9] págs. Br.

Primeira edição portuguesa (segunda geral) do romance e primeira propriamente da pequena novela, ou “conto alongado”, com direito a frontispício próprio, que o então adido cultural do Brasil em Portugal aproveitava para deixar – um «diálogo» lá em cima no Paraíso entre Jesus e São Pedro, que o/O pretendia convencer a permitir que os portugueses descobrissem a Madeira: “Senhor, deixa que os homens cheguem à minha ilha. O que resta do Paraíso terreal ali resta”. Por sua vez, pedia o autor ao leitor que nestas duas histórias “entre a leitura de uma e outra ponha o mesmo intervalo oceânico que separa o Vale do Parnaíba da Baía do Funchal”.
Foi com este livro que Odylo se deu cá a conhecer, sobretudo no meio que então frequentava, havendo por exemplo um capítulo que lhe é dedicado in as (e)vocações literárias, de A. M. Couto Viana. 
Não estando a edição datada, uma assinatura de propriedade no primeiro frontispício marca o ano de 1967.
 
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