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Marguerite Yourcenar — Fogos

Fogos (Tradução de Martha Calderaro / 2.ª edição)

Editora Nova Fronteira. (Esta obra foi impressa na editora Vozes (…) em novembro de mil novecentos e oitenta e três). In-8º de 191, [I] págs. Br.

É a própria Yourcenar quem define Fogos como produto de uma crise passional, sendo – por assim dizer – uma série prosas líricas, ou poemas em prosa, interliagadas por uma certa noção de amor”, por vezes prosas aforísticas, curtas, e tomando quase todas como mote temas da Antiguidade Clássica, naquele que será porventura o livro mais interessante da escritora francesa: «Fedra ou o desespero», «Aquiles ou a mentira», «Pátroclo ou o destino», «Antígona ou a escolha», «Lena ou o segredo», «Maria Madalena ou a salvação», «Fédon ou a vertigem», «Clitemnestra ou o crime», «Safo ou o suicídio». 

10€

Marguerite Yourcenar — Fogos

Fogos (Tradução de Maria da Graça Morais Sarmento)

DIFEL / Difusão Editorial, S. A. (Impressão e acabamento: Tipografia Guerra, Viseu, 1995). In-8º de 155, [v] págs. Br.

“Aqui não há sublimação, como pretende uma fórmula decididamente infeliz e insultuosa para a própria carne, mas sim percepção obscura de que o amor por uma determinada pessoa, por muito dilacerante que pareça, muitas vezes não é mais do que um belo acidente passageiro, menos real em certo sentido do que as predisposições e as escolhas que o antecedem e que lhe sobreviverão” [sem mais considerações, substitua-se é nessa ideia «amor» por «paixão»].

12€

Marguerite Yourcenar — O Quê? A Eternidade

(O Labirinto do Mundo III) O Quê? A Eternidade / Tradução de Helena Vaz da Silva e Alberto Vaz da Silva

DIFEL / Difusão Editorial, Lda. Lisboa. (Impressão e acabamento: Tipografia Guerra, Viseu, 1990). In-8º de 236, [I], [iii] págs. Br.

"Depois de Memórias e Arquivos do Norte, eis O Quê? A Eternidade, o terceiro volume da história familiar que Marguerite Yourcenar intitula «O Labirinto do Mundo». O primeiro dedicado à sua família materna e a sua mãe, o segundo à sua família paterna e a seu pai. Neste último volume, a própria Marguerite, criança e adolescente, começa a aparecer, mas o eixo da narrativa é ainda novamente a personagem do seu pai"

12€

Marguerite Yourcenar — de olhos abertos

distri editora (Impressão e acabamento: Edições Asa – Porto). [S/d – DL 1984]. In-8º de 230, [I], [i] págs. Br.

“Pela primeira vez, Yourcenar dá-nos os elementos para compreendermos a profundidade e a clareza do seu pensamento. Sem reticências, com a simplicidade de uma sabedora que se sente vinda de muito longe, interessada por todos os aspectos do mundo”; puxada a conversa por Matthieu Galay, crítico literário, aqui ficava um longo conjunto de impressões acerca da infância, do pai, da génese de alguns dos livros, de planos por concretizar, da literatura em geral, da tradução (ofício que Yourcenar praticou, desde logo com Virginia Woolf), racismo, feminismo e outros assuntos políticos, etc. Para citações e sentenças, é o livro mais óbvio da escritora francesa, não por acaso já mencionado várias vezes por Ana Cristina Leonardo nas suas já algo repetitivas – até nisso – crónicas no Público. Enfim, se há escritoras e escritores chatíssimos sobretudo quando falam, há outros – como Yourcenar, como Borges – cujas entrevistas dão uma leitura abençoada.  
Tradução de Maria Eduarda Correia (uma edição mais recente na Relógio d'Água teve tradução diversa). 

Dois exemplares disponíveis.

10€

Lídia Jorge — Misericordia (Traducción de María Jesús Fernández)

La Umbría y La Solana (abril de 2024). In-8º de 417, [xiii], [II] págs. Br.

"Misericordia se publicó recientemente en Portugal, pero en poco tiempo ha llegado a lectores de todo el mundo seducidos por una narrativa de singular intensidad lírica y dramática. Se trata del diario del último año de la vida de una mujer en el que se narra también la historia de otras vidas en el escenario de una residencia de ancianos y en el contexto del desafío al que se enfrentó la humanidad a lo largo de 2020. La voz de la protagonista, en su lucha por el conocimiento, conduce al lector, desde la primera hasta la última página, a un magnífico testimonio de alguien que busca el sentido de la vida sin renunciar nunca a entenderlo.  Entre lo real y lo onírico, Misericordia es la historia de una vida que sobrevive gracias al espíritu y a la fuerza de la resistencia."

Último exemplar disponível.

23€

Lídia Jorge — Los tiempos del esplendor

Los tiempos del esplendor (Traducción de Martín López-Vega / Ilustraciones de Arturo Revuelta)

La Umbría y La Solana (julio de 2020). In-8º de 203, [iv], [I] págs. Br.

"Los tiempos del esplendor son nueve relatos en los que se mezclan historias de amor y desconcierto, un discurso sobre el rumbo de la humanidad."
O título desta recolha publicada no país vizinho baseia-se num dos contos, que em português foi O Tempo do Esplendor.

Dois exemplares ainda disponíveis.

17€

Lídia Jorge — La costa de los murmullos (Traducción de Felipe Cammaert)

La Umbría y La Solana (septiembre de 2021). In-8º de 324, [I], [i] págs. Br.

“La costa de los murmullos, novela publicada en 1988, ocupa un destacado lugar en la historia de la literatura en lengua portuguesa. Es, en effecto, uno de los primeros que se adentra en el período histórico del fin del imperio colonial portugués desde la perspectiva de las mujeres que estuvieron presentes al lado de sus compañeros soldados en territorio africano”.

Dois exemplares restantes na livraria.

17€

Lídia Jorge — A Costa dos Murmúrios

Publicações Dom Quixote / Lisboa, 1988. In-8º de 259, [1] págs. Br.

Edição original do mais conhecido romance da actual Conselheira de Estado, passado no estertor dos tempos coloniais em Moçambique que ela própria lá viveu, entretanto adaptado para cinema com o casal Beatriz Batarda (interpretação) e o já falecido Bernardo Sassetti (música); sendo o par da actriz o também já falecido Filipe Duarte.
Foi o primeiro livro da romancista na Dom Quixote, para onde foi levada pelo agora igualmente falecido editor Nélson de Matos.

Exemplar valorizado por dedicatória de oferta manuscrita pela própria Lídia Jorge logo à época de publicação.

20€

Bernardo Xavier Trindade — Camões, Arte e História Portuense

Ensaios III: Camões, Arte e História Portuense

1975 / Livraria Fernando Machado, Porto. In-8º de 791, [XII], [i] págs. Br.

O autor, Bernardo Xavier Coutinho, dividiu os estudos aqui publicados em volume (quase todos já antes na imprensa: n’O Tripeiro, que dizia prestes a falecer, no que felizmente se enganou, e no Boletim Cultural da CMP, que parece a destinatária da «bicada» preliminar criticando a falta de apoio à edição) nas secções aparentemente inconciliáveis* «Estudos Camonianos e Outros Estudos» e «Subsídios para a História do Porto»; contando-se entre os primeiros, por exemplo, «Os mais antigos retratos de Camões e a sua cegueira», «Para a história da palavra «Lusíadas»», «O Infante D. Henrique impulsionador da vocação marítima e ecuménica de Portugal». 
* [Mas não foi o Infante que motivou o advérbio “aparentemente”, e sim o próprio Camões. Apesar de um investigador das coisas do Porto – Germano Silva – asseverar peremptório que ele nunca terá estado na cidade, há boas razões para supor o contrário, além da já por si significativa de parte da família do poeta, quando desceu da Galiza, ter (naturalmente) ficado cá pela galaica capital. Razões que levaram até um insuspeito alemão camonianista conimbricense, não portuense, a defender a tese bastante arriscada de que teria cá nascido. A verdade, tal a virtude, veritas/virtus, como habitualmente nestas coisas, deverá andar algures a meio-termo – e editar um repositório disso é um dos (demasiados) projectos cá da casa]

20€

Reis Brasil — O Amor em Camões

O Amor em Camões (Nova interpretação de tipo psicológico) / 3.ª edição

1957. (Composto e impresso em Outubro de 1957 na Tip. do «Jornal do Fundão»). In-8º de 160, [4] págs. Br.
 
Edição com um prefácio próprio e aumentada de um novo capítulo, passando aqui a ter XI: entre eles, «Valor e sentido do platonismo», «Conceito geral do amor camoniano», «Camões e o sentimento do Divino» e «Visão global da personalidade camoniana». Várias composições do vate foram seleccionadas para irem entremeando o volume.

Exemplar desvalorizado por uma nota de compra escrita a tinta, embora engraçada.
 
10€ 

Oliveira Simões — As Armas nos Lusíadas

alfa [s/d]. In-4º de 163, [i] págs. Cart.

“Fazendo a sua resenha, encontramos no poema referencias mais ou menos numerosas a: armas brancas, armas de haste, armas de arremesso, armas defensivas, artilharia neurobalística, armas de fogo, munições e engenhos de fogo, instrumentos e insígnias bélicas. Ocupar-nos-emos, sucessivamente, do que haja a considerar em cada uma destas categorias”.
Cartonado e abundantemente ilustrado, o álbum foi impresso sobre folhas de papel couché.

Exemplar por estrear.

12€

Gonçalves Rodrigues — Camões e a sua Vera Efígie

Camões e a sua Vera Efígie (a propósito de um retrato desconhecido)

Lisboa, 1968. (Composto e impresso nas oficinas da Gráfica de Coimbra). In-4º de 65, [II], [iii] págs. + [XI?] ff. de estampa. Br.

Depois de longo arrazoado, que tem porém várias notas de interesse para os camoneanos, chegava o autor ao ponto desta publicação: um longo estudo acerca do quadro a óleo que adquirira na Feira de Antiguidades lisboeta, aventurando-se até a escrutinar os seus antepassados proprietários [nota: quem Camões faz lembrar, neste quadro supostamente encomendado por Gonçalo Coutinho, é o antigo editor da antiga - a bem dizer, já não existe... - Assírio & Alvim - o saudoso Manuel Hermínio Monteiro].  
"Desta obra fez-se uma tiragem de seiscentos exemplares, dos quais foram postos à venda quinhentos, numerados de 1 a 500" - sendo aqui (re) posto à venda o nº 190, com o selo da portuense Livraria Académica, onde aliás foi adquirido directamente por estoutra livraria portuense quase-vizinha.

20€ 

Luís de Camões: Canção X

Lisboa: Livraria Sá da Costa Editora, 1983. In-8º esguio de [16] págs. inums. Br.

Edição especial – não terá chegado sequer a entrar no mercado – comemorativa do septuagésimo aniversário (1913-1983) da Livraria Sá da Costa.

Exemplar ainda por estrear e em condição quase impecável, descontando apenas um leve escurecimento marginal da frente e do verso, respectivamente, das folhas de guarda inicial e final.

5€

Exposição Camoniana IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas”

Exposição Camoniana IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” / Catálogo

Coimbra, 1972. (Este livro acabou de se imprimir em Dezembro de 1972 nas oficinas gráficas da «Coimbra Editora, Lda.»). In-4º de 181, [ii], [I] págs. Br.

Interessante repositório bibliográfico dividido em duas secções: uma primeira relativa às dezenas de edições de Os Lusíadas existentes nos fundos da Biblioteca Geral da Universidade (estrangeiras incluídas); e uma segunda, ainda maior, a trabalhos e estudos camonianos variados de alguma forma ligados à Universidade de Coimbra igualmente disponíveis no acervo.
São reproduzidas ao longo do volume as portadas de muitas das espécies em causa.
Prefácio de Guilherme Braga da Cruz.

Bom exemplar, tendo colado no anterrosto o selo da nossa boa concidadã e boa Livraria Manuel Ferreira.

20€

Luís de Camões: Monumentos Literários

Luís de Camões: Monumentos Literários (Colectânea das obras atribuídas ao Épico, organizada e anotada por José Pedro Machado)

Sociedade de Língua Portuguesa / Edição comemorativa do quarto centenário d’Os Lusíadas. [S/d – 1972?]. In-8º gr. de 445, [III] págs. Enc.

De forma um tanto confusa, a edição é exactamente o que não sugerem subtítulo e mote editorial: uma recolha das líricas, seguindo fielmente a original de 1595 (sonetos, canções, sextinas, odes, elegias, éclogas, redondilhas e várias).

Exemplar da biblioteca de Danilo Barreiros, que lhe apôs na guarda o respectivo ex-libris e o mandou encadernar em tecido sintético imitando pele, sem a capa de publicação.

20€

Eleutério Cerdeira — Duas Grandes Fraudes Camonianas

Duas Grandes Fraudes Camonianas (documentadas com ilustrações)

1946 / Companhia Editora do Minho, Barcelos. (Composto e impresso nas oficinas gráficas da (...) Acabou de se imprimir aos 4 de Outubro de 1946). In-8º de 111, [I] págs. Enc.

Na «justificação prévia», os editores explicavam ter a edição resultado de um convite ao autor para rever e ampliar o estudo publicado na também sua edição monumental ilustrada d’Os Lusíadas, publicada no ano dos centenários (1940), e que tivera por título «As duas edições de Os Lusíadas datadas de 1572»; resolvendo ele acrescentar-lhe aqui ainda um outro texto acerca de outra mistificação, a de uma suposta assinatura de Camões.
 
Tiragem declarada de 1572 exemplares numerados, tendo esta casa dois deles, de uma tiragem encadernada sem a capa de brochura. 

14€   

Eugénio de Andrade — Office de la patience

Office de la patience (Edition bilingue / Traduit du Portugais par Michel Chandeigne)

Orfeu – Livraria Portuguesa (35 rue Franklin • 1040 Bruxelles). (Achevé d’imprimer le 20 octobre 1995 sur les presses de l’Imprimerie  Impresor S. A. à Bruxelles). In-8º de 116 págs. Br.

Chandeigne, esse incansável divulgador da literatura portuguesa na Europa francófona, traduzira já vários títulos de Eugénio de Andrade nas suas éditions de la différence.
Capa ilustrada por um desenho/retrato do poeta por Jorge Ulisses.

Exemplar novo.

15€ 

Eugénio de Andrade — A La Sombra de la Memoria

A La Sombra de la Memoria (Traducción de Martín López-Vega)

Pre – textos (colección textos y pretextos). (Acabóse de imprimir este libro el día 16 de Octubre de 2006, en Valencia). In-8º de 141, [iii], [IV] págs. Br.

“Eugénio de Andrade, autor de una poesía en la que no sobra una palabra, tenía que escribir una prosa igual; esencia, guiada por los sentidos, amiga de la felicidad del verano y de la fugaz estela de las aves. Su obra en prosa es la que se recoge en este volumen".
Hoje a mais reputada editora independente espanhola, esta Pre- textos tem num seu editor um fervoroso leitor do poeta português; de quem adquiriu vários títulos a esta casa.

Exemplar novo.

15€

Eugénio de Andrade — Todo el Oro del Día: Antología poética (1940-2001)

Todo el Oro del Día: Antología poética (1940-2001) / (Traducción, selección y prólogo de Ángel Campos Pámpano)

Colección La Cruz del Sur ∙ Editorial Pre- textos / Madrid ∙ Buenos Aires ∙ Valencia ∙ 2004. In-8º de 419, [v], [XX] págs. Br.

No prefácio, assinalava o tradutor que “El lector español ya contaba con una espléndida edición preparada por Ángel Crespo, Eugénio de Andrade, Antología poética (1940-1980), Plaza & Janés, Barcelona, 1981. Sin duda, Crespo es el primer artífice del (re)conocimiento de la obra del poeta portugués entre nosotros. Tras él vinieron muchas traducciones parciales que han hecho que la obra de Eugénio de Andrade sea conocida y valorada debidamente en España” – e que esta sua recolha contemplava poemas de todos os livros do poeta portuense, incluindo inéditos do livro por então pronto a sair, Os Sulcos da Sede; baseando-se na edição portuguesa da poesia completa publicada pela Fundação Eugénio de Andrade no ano 2000.

Exemplar novo.

25€

Eugénio de Andrade — Prosa (Prefácio: Luís Miguel Queirós)

Modo de Ler  editores e livreiros limitada. (Impressão e acabamento: Norprint). (2011). In-8º gr. de 410 págs. Enc.

“A presente edição reúne os textos em prosa que Eugénio de Andrade publicou nos livros "Os Afluentes do Silêncio" (1968), "Rosto Precário" (1979) e "À Sombra da Memória" (1993), encerrando com os três únicos textos do volume "A Cidade de Garrett" (1993) que não figuram em nenhum dos títulos anteriores. Ficam de foram alguns dispersos, entre outros, sobre Óscar Lopes e o Pintor António Cruz - porventura suficientes para justificar um volume autónomo -, mas está aqui o que Eugénio de Andrade considerava ser a sua obra em prosa.

Exemplares novos.

25€

Eugénio de Andrade — Traduções (Prefácio: Vasco Graça Moura)

Modo de Ler. (Impressão e acabamento: Norprint). (2012). In-8º gr. de 275, [iii], [XII] págs. Cart. 

“Não sendo muito extenso, o conjunto das traduções de Eugénio de Andrade abrange quatro títulos, reeditados ao longo dos anos com pequenas alterações, e assume uma importância fundamental para compreendermos o poeta e o seu ofício, além de, evidentemente, nos proporcionar um contacto privilegiado com os poetas que traduz”, assim começava Graça Moura o seu prefácio, no qual, entre outras coisas, se detém a explicar por que não devemos levar muito a sério aquela negação do próprio Eugénio quanto à decisiva influência do traduzido Lorca nas suas primícias no ofício – quer o de tradutor, quer o de versejador por conta própria. [É de crer que essa negação do óbvio, já obviamente sublinhado por tantos leitores e investigadores de Eugénio, se devesse à grandeza de Lorca, que o português estava consciente de não poder «imitar»]
Os quatro títulos a que o prefaciador alude são a antologia poética de Garcia Lorca, precisamente; as Cartas Portuguesas; os Poemas e Fragmentos de Safo; e Trocar de Rosa, conjunto de versões de poetas castelhanos (António Machado, J. J. Jiménez, Guillén, os andaluzes Alberti e Cernuda, etc.), franceses (Reverdy, Prévert, Char), italianos (Montale, Sandro Penna), etc. etc.
Edição com o cuidado gráfico habitual das casas do editor Cruz Santos, cartonada e revestida de sobrecapa de papel.

Exemplares novos.

28€

Alexandre Vieira (1884-1973) de Viana a Caminha

BENTO, Paulo Torres - Alexandre Vieira (1884-1973) de Viana a Caminha: Um tipógrafo, jornalista operário e sindicalista revolucionário com o Alto Minho no coração

Edições Afrontamento  caminha@2000. (Impressão e acabamento: Rainho & Neves, Lda. // 1.ª edição/Outubro de 2022). In-8º de 97, [iii] págs. Br.

“Alexandre Vieira (1884-1973), tipógrafo, jornalista e militante operário, foi um dos grandes nomes do sindicalismo revolucionário português da primeira metade do século XX (...) Fundador e diretor de jornais tão importantes como A Greve, O Sindicalista, O Movimento Operário e A Batalha, passou pelas prisões por mais de uma ocasião e participou na criação da União Operária Nacional (1914) e da Confederação Geral do Trabalho (1919).
O propósito maior deste livro é contribuir para o conhecimento da etapa inicial da sua vida, passada em Viana do Castelo e na vila de Caminha, os primórdios do seu labor como tipógrafo e jornalista, e o início da militância político-sindical — com destaque para a sua ligação ao jornal operário vianense O Luctador. Rastrearam-se ainda outros momentos da relação de Alexandre Vieira com o concelho de Caminha (nomeadamente, com Vila Praia de Âncora), Viana do Castelo e o Alto Minho em geral, região a que se manteve profundamente ligado ao longo dos anos.”

Exemplar novo.

11€

Alexandre Vieira — Para a História do Sindicalismo em Portugal

Seara Nova   1970. (Composto e impresso na Bosil, Lda. Lisboa). In-8º de 211, [I] págs. Br.

Edição original deste trabalho de referência, do qual dizia o autor no prefácio não se tratar "duma obra doutrinária, pois não temos tal objectivo, nem aliás para tanto possui o autor capacidade, visto que forma, hoje como ontem, nas rudes hostes proletárias, que não é o meio mais propício à aquisição de requintes intelectuais. Trata-se quase exclusivamente do relato de acontecimentos que agitaram uma boa parte da sociedade portuguesa durante cerca de um quarto de século [até ao Estado Novo, obviamente], que o mesmo é dizer uma simples reportagem, ou melhor: um depoimento, o qual, se não tiver outro interesse, possui o de ser produzido por um dos já hoje raríssimos veteranos que viveram os factos narrados": um bom velho tipógrafo ou, como ele dizia, "operário gráfico", cujo percurso biográfico é um bom espelho quer da história política, quer da história da edição em Portugal no séc.XX. Natural de Santa Maria da Feira, trabalhou em Viana do Castelo, (belas paisagens não lhe faltaram, portanto...), onde começou a actividade sindical antes de se fixar em Lisboa, aí vindo a entrar para a tipografia da BN pela mão de Cortesão e mais tarde a dirigir a da Seara Nova que lhe editou este livro fundamental. 

14€

Alexandre Vieira — Para a História do Sindicalismo em Portugal

Para a História do Sindicalismo em Portugal (2.ª edição / Notas preliminares de César de Oliveira)

Seara Nova, 1974. (Este livro acabou de se imprimir em 8 de Abril de 1974 nas oficinas de Guide - Artes Gráficas, L.da). In-8º de 227, [V] págs. Br.

Distinguem esta segunda edição o longo prefácio em que César Oliveira, sem sonhar que isso aconteceria ainda esse mês, a terminava qualificando "de homenagem a Alexandre Vieira e a toda uma geração cujo sacrifício um dia se revelará em toda a força do seu exemplo"; e um anexo final, pequeno catálogo da biblioteca do autor em 1912. 

10€

O Dia 25 de Abril de 1974: 76 Fotografias e um Retrato

O Dia 25 de Abril de 1974: 76 Fotografias e um Retrato // Fotografias de Alfredo Cunha, Textos e Legendas de Adelino Gomes

Contexto (Março de 1999). In-4º largo de págs. inums. Br.

Se no ano passado comemorámos o 50º, esta edição comemorava o 25º do 25, com uma selecção das imagens captadas pelo que foi um dos principais fotojornalistas em serviço naquele dia e naqueles tempos. O longo texto de apresentação do depois também responsável pelo restante texto do volume, e conhecido jornalista do Público, teve por título «Carta a um estudante de jornalismo céptico quanto à genuinidade da alegria no 25 de Abril».  

25€

Dicionário de História de Portugal: o 25 de Abril

Figueirinhas (2016-20  ). 8 vols. in-8º peq. Br.

"pela mão da mesma editora que publicou todos os volumes das anteriores fases do Dicionário de História de Portugal, a Livraria Figueirinhas, é agora lançada a extensão da obra iniciada nos anos 60 do século XX por Joel Serrão (seis volumes), a qual foi no final dos anos 90 prolongada até ao período do Estado Novo por António Barreto e Maria Filomena Mónica (dois volumes). Desta vez, o período temporal vai do 25 de Abril de 1974 à data da primeira eleição democrática de um presidente da República a 28 de Junho de 1976. (...) Organizado em cerca de 800 entradas, que vão da biografia pessoal à história das instituições, movimentos sociais e políticos, ideologias, religião e literatura, a obra será fechada por uma lista dos nomes de todos os deputados à Assembleia Constituinte e à primeira Assembleia da República."
[Correcção: a tiragem original da primeira série fôra das Iniciativas Editoriais, tendo depois a editora portuense adquirido os direitos. Tudo isso poderemos providenciar aos eventuais interessados: as duas séries anteriores na Figueirinhas e a tiragem primitiva da primeira (dessa temos um só conjunto).]
Coordenação de António Reis, Maria Inácia Rezola e Paula Borges Santos. 

22€ (cada volume) / 150€ (preço conjunto c/desconto) 

Irene Flünser Pimentel — História da oposição à ditadura (1926-1974)

figueirinhas (2013). In-8º gr. de 773, [II], [i] págs. Br.

“Esta é a história da oposição ao regime ditatorial que marcou metade do século XX português. Das várias oposições, dos seus ideais e dos seus fracassos. É a história dos homens e das mulheres que resistiram à Ditadura Militar e ao Estado Novo”, mas numa perspectiva lisboeta - a campanha de Delgado, por (clamoroso) exemplo, preparada a 95% no Porto (o próprio regime a crismou de «A candidatura do Porto», e foi a única vez que Salazar chamou a si o director da delegação nortenha da PIDE), é tratada como assunto de... Lisboa. 
A autora dividiu o seu trabalho nos capítulos «O reviralho contra a Ditadura Nacional – 1926-1932», «A luta antifascista contra o Estado Novo – 1933-1945», «Anos de chumbo e de guerra fria – 1946-1957», «Do «terramoto Delgado» ao início da guerra colonial – 1958-1962», «Os últimos anos de Salazar – 1963-1968», «O marcelismo no beco sem saída – 1969-1974» e «Epílogo: A queda da ditadura». 

30€

Ronald H. Chilcote — The Portuguese Revolution of 25 April 1974

The Portuguese Revolution of 25 April 1974 (Annotated bibliography on the antecedents and aftermath) / A Revolução Portuguesa de 1974 (Bibliografia anotada sobre os antecedentes e evolução posterior) // Vol.I ----------- Compiled, edited and annotated by / Compilado, organizado e anotado por: Ronald H. Chilcote // Publication Committee / Comissão de Publicação: Maria do Rosário Pericão (Coord.), Teresa Lello, Natércia Coimbra e José Carlos Patrício

Centro de Documentação 25 de Abril / Universidade de Coimbra, Coimbra, 1987. (Fotocomposto e impresso por Tipografia Lousanense, Lda.) In-8º gr. de 329, [I] págs. Br.

Embora naturalmente longíssimo de ser exaustivo, o volume (único publicado?) recolhe 1116 entradas em «Monografias e folhetos» e mais 1047 de «Artigos e publicações em série»; de cada título fazendo o autor uma pequena e em regra britanicamente cirúrgica nota de leitura.
Vários exemplares disponíveis em fundo de edição. 

15€

Castro Caldas — Cousas Camilianas

Portugália Editora. 6 vols. in-8º peq. Enc. em 1.

São seis os opúsculos da colecção, completa, aqui encadernados em conjunto: I – De S. Miguel de Seide á Povoa de Varzim; II – Necrophilo? Não!; III – Amelia ou Celestina; IV – Atravez d´um livro; V – Maria do Adro; VI – Joaquina Pereira da França (Notas a uma monographia)  

Os II, IV e VI têm dedicatórias de oferta manuscritas pelo autor ao primeiro Nobel português, Egas Moniz, plausivelmente também proprietário dos restantes, supondo que a caligrafia – sempre a mesma – seja a dele.
Egaz Moniz é aliás o «centro» do vol.II e mesmo nos restantes (sendo o nome que mais se destaca Alberto Pimentel) aludido várias vezes.

Boa encadernação conjunta de execução mais recente, com lombada e cantos em pele sintética gravada a dourado e as pastas revestidas de papel marmoreado estilo fantasia. Conserva ambas as faces da capa de publicação.

60€ 

Gonçalves de Andrade — Camilo Místico (síntese romântica e religiosa)

Porto, Livraria Latina Editora, 1943. In-8º de 241, [3] págs. Enc.

Primeira edição de um dos clássicos da bibliografia passiva camiliana. Com um prefácio («Alvorada») do autor, onde se lê que “Poucas línguas terão termos apropriados para designar o homem na sua dupla natureza: animal e espiritual*. É sob êste último aspecto que Camilo mais me interessa. Deixarei, aos poucos, êsse Camilo material, sujeito às quedas que comporta a natureza da matéria. Considerêmo-lo como ser espiritual, dotado de alma e capaz, portanto, de grandes e majestosos vôos.”; e um «Diálogo Camiliano», colóquio figurado pelo autor com o romancista na Foz, alternando entre o registo satírico e o pindérico. Inclui também uma gravura do Convento de S.Francisco do Monte, em folha destacada.

Exemplar revestido de boa e bem conservada encadernação, que manteve ambas as faces da capa primitiva.

[* Tópico que Pascoaes aflorara várias vezes, um ano antes, n' O Penitente, também publicado pela acabada de desaparecer Latina; que o autor decerto lera.] 

25€

In Memoriam de Camilo

In Memoriam de Camillo (Coordenado por E. A. e V. A. / Direcção Artística de Saavedra Machado)

Casa Ventura Abrantes, Livraria Editora – 80, Rua do Alecrim, 82 – Lisboa / MCMXXV. (Acabado de imprimir êste «In Memoriam aos Dez de Março de mcmxxv nas Oficinas Gráficas da Biblioteca Nacional de Lisboa). In-4º gr. de [VIII], 859, [V] págs. Enc.

Monumental marco da bibliografia camiliana, para o qual contribuíram com os seus textos de homenagem dezenas de escritores de créditos firmados, incluindo naturalmente os camilianistas: v.g. pela ordem alfabética aqui apresentada José Agostinho, Veloso de Araújo, Cláudio Basto, Teófilo Braga, Raul Brandão, António Cabral, José Caldas, Nuno Catarino Cardoso, Xavier de Carvalho, Júlio de Castilho, Augusto de Castro, Sérgio de Castro, Oldemiro César, Luís Chaves, Rui Chianca, Alfredo da Cunha, Beatriz Delgado, Antero Figueiredo, Tomás da Fonseca, João Paulo Freire, Philéas Lebesgue, Leite de Vasconcelos, Henrique Marques, Cardoso Marta, Ludovico de Meneses, Egas Moniz, Guerreiro Murta, Alberto Pimentel, José Queirós, Aquilino Ribeiro, Rocha Martins, Conde de Sabugosa, Albino Forjaz de Sampaio, Visconde de Vila-Moura, etc.

À parte as centenas de ilustrações de Saavedra Machado, que assegura com desenhos ornamentais todos os frontões de entrada, a riqueza iconográfica do volume é bastante notável, recolhendo retratos do romancista de variadas penas, caricaturas e notas saídas na imprensa, portadas e ilustrações de livros e curiosidades diversas - por exemplo uma garrafa de vinho do Porto chamada «Amor de Perdição», entre muitas outras peças de merchandising do género das que hoje vemos para Fernando Pessoa, substituto do romântico como centro da bibliografia nacional.

O exemplar (da tiragem corrente) foi revestido de encadernação em percalina sobriamente gravada a ouro; conservando ambas as faces da capa original (pequenas manchas marginais na superior); com o corte das folhas carminado à cabeça.
85€

Camilo Homenageado // O Escriptor da Graça e da Belleza

1920 – Tipografia «Minerva» de Cruz, Sousa & Barbosa, L.da / Famalicão – Escritório no Porto: Rua 31 de Janeiro, 165-1.º In-8º de LXIII, [II], [i], 398, [I], [i] págs. Enc.

Além de alguns textos preliminares e relações variadas que apresenta, o principal do volume, levado a cabo pela comissão de homenagem que (re)constituiu a casa de Camilo pós-incêndio, é um «díptico»: a indicação e breve descrição das cartas manuscritas por remetentes variados que constavam do seu espólio; e o catálogo da sua biblioteca pessoal, levado à venda por Matos Moreira em 1883, que já não estaria completo porque o romancista tinha promovido ele próprio uma venda anterior, além das esporádicas que ia fazendo sempre que mais necessitado de dinheiro.

A palavra a Alexandre Cabral, que dedicou ao livro um verbete de uma página no seu Dicionário de Camilo Castelo Branco: “A publicação (...) tem uma história bonita de contar. E conta-se em breves palavras: o abnegado esforço de um grupo de pessoas que meteram ombros à tarefa de reedificar a casa onde viveram Camilo e Ana Plácido no decurso de 26 anos, devastada pelo incêndio de 17-3-1915. Foi convocada uma «assembleia de pessoas gradas», com o objectivo de consagrar a memória de um escritor que ali escreveu a parte mais importante da sua obra e onde sofreu as angústias dos últimos anos da sua existência. A consagração significava reedificar o prédio, comprar os salvados e instalar no edifício reconstruído o Museu-Camilo – hoje Casa –Museu de Camilo; nos baixos da casa funcionaria a Escola Primária de São Miguel de Ceide.” [etc.] 

Exemplar muito bem encadernado com cantos e lombada em pele, esta gravada a ouro com um florete e florões ao estilo romântico; conservando ambas as faces da capa de publicação (na da frente consta a data 1921, e não 1920).

45€

Boletim da Casa de Camilo – S. Miguel de Seide (1.ª série)

(Edição e administração da: Câmara Municipal de Famalicão / Director: António Maria Pinheiro Torres // Direcção artística e gráfica: Amândio Silva). (1964-1966). 10 números em 6 volumes in-8º. Br. 

Composto e impresso na Tipografia Progredior (Porto) e depois, a partir do nº5/6, nas oficinas «Panorama», foi esta a primeira série da publicação, que aqui se apresenta completa – com as contribuições de Adriano Coutinho Lanhoso, Cruz Malpique, Ester de Lemos, Gustavo de Ávila Peres, Manuel Boaventura, etc.
Todos os seis tomos em bom estado, sem defeitos importantes.

40€

Boletim da Casa de Camilo / S. Miguel de Seide (2.ª série)

(Editado pela Casa de Camilo – S. Miguel de Ceide / Director: Benjamim Salgado / Director artístico e gráfico: Amândio Silva / Administração: Câmara Municipal de Famalicão). 5 números em 3 volumes in-8º. Br.

Com os habituais ziguezagues desta revista, o primeiro número foi composto e impresso nas oficinas gráficas da S. E. I. T., na Lisboa natal (de Camilo), e distribuído pelas edições «Panorama» que haviam impresso os anteriores; sendo-o os 2/3 e 4/5 no «Centro Gráfico» famalicense e depois distribuídos pela própria Casa de Camilo.
Contribuições de Benjamim Salgado, Conde de Aurora, Adriano Coutinho Lanhoso, Pinheiro Torres, João Ameal, Manuel Boaventura, Ângelo César, Gonçalves de Andrade, Aníbal Pinto de Castro, Manuela Azevedo, Amândio César, António Sardinha, Bigotte Chorão, Rocha Martins, etc.

20€

Boletim bibliográfico 1/2025

O primeiro propriamente dito deste ano tem como de costume muita literatura e poesia - e também alguma arte, algum teatro, algum cinema.
Disponível para consulta

Maximiliano de Lemos — Camilo e os Médicos

Camilo e os Médicos (prefácio de João de Araújo Correia)

Modo de Ler (Outubro de 2012). (Impressão e acabamento: Empresa Diário do Porto). In-8º gr. de 424, [IV], [ii] págs. Br.

«O Cunhado de Camilo, Francisco José de Azevedo», «O Boticário Macário Afonso, de Friúme», «Os Estudos no Porto: Professores e Condiscípulos», «Os Médicos de Fanny Owen – O Dr. António Ferreira Moutinho», «O Processo de Camilo – Médicos que nele Intervieram», «Júlio Dinis», «Sousa Viterbo», «Ricardo Jorge», «A Cegueira de Camilo – Médicos Oculistas», «O Segundo Casamento de Camilo – Urbino de Freitas», «O Último Médico de Camilo: Edmundo de Magalhães Machado». 

20€

Camilo Castelo-Branco — Páginas quase esquecidas

Páginas Quase Esquecidas (Recolha, apresentação e notas de Alexandre Cabral)

Editorial Inova sarl. [Na capa: Depositários: Modo de Ler, editores e livreiros limitada]. In-8º de 285, [IX], [iv] e 309, [X], [v] págs. Br.

Reedição em tomo único, não datada, dos dois volumes originalmente publicados em 1972 e 1973 – agora com uma nova capa a congregá-los, e já com edição da Modo de Ler, «herdeira» da Inova.

Exemplar igualmente por estrear, este em depósito pós-devolução.

25€

Camilo Castelo-Branco — Páginas quase esquecidas

Páginas Quase Esquecidas (Recolha, apresentação e notas de Alexandre Cabral)

Editorial Inova sarl (Novembro 1972 – Julho 1973). 2 vols. in-8º de 285, [IX], [iv] e 309, [X], [v] págs. Br.

“Estas PÁGINAS QUASE ESQUECIDAS, com que a Editorial Inova abre a sua «Biblioteca Camiliana», são uma colectânea de prefácios escritos por Camilo para obras alheias, (...) de indubitável interesse para o conhecimento do genial escritor, tanto mais que, não reflectindo, por pertencerem a um género «menor», os aspectos fulgurantes e até mais conhecidos do seu talento, revelam, em contrapartida, devido à sua espontaneidade, uma visão mais íntima do seu temperamento e artista”. 

Primeira edição, em dois volumes semi-consecutivos, ambos por estrear.

30€

Camilo Castelo-Branco — Impressão Indelével

Impressão Indelével de (...) / Prefácio de João Bénard da Costa

(Guerra & Paz, Editores S. A., 2006). (Este livro foi composto na Guide – Artes Gráficas, em Março). In-8º de 127, [I] págs. Br. 

O prefácio de Bénard, «Imagens de cabelos arrepiados», entre outros apontamentos de interesse na apresentação desta trilogia necrófila (Ímpressão Indelével, O Esqueleto e A Caveira), lembra uma citação do seu cineasta Manoel de Oliveira n’O Dia do Desespero: “Ao que parece, embora Camilo tivesse sido um terrível perseguidor de mulheres, a sua Noiva, a única verdadeiramente amada que o atraía como uma sereia, era a Morte”.
Dois exemplares ainda disponíveis.

10€

Camilo Castelo-Branco — O Judeu

E-Primatur (Papelmunde em Janeiro de 2016). In-8º gr. de 320 págs. Br.

"António José da Silva, conhecido como "o judeu", apesar de praticamente esquecido nos nossos dias foi um dos maiores dramaturgos da literatura portuguesa. A sua vida inspirou várias obras literárias entre as quais este romance histórico de Camilo", assim finalmente reeditado.

15€