1967 / Lello & Irmão ― editores (144, Rua das Carmelitas) ― Porto. In-8º de 277, [ii], [I] págs. Br.
A edição reproduz, na anteportada, em folha à parte, uma gravura colorida da litografia com o retrato de Eça publicada por Rafael Bordalo Pinheiro no seu «Álbum das Glórias»; e uma outra, mais à frente, com um de Ramalho para o mesmo álbum.
Transcreve a nota preliminar à 4.ª edição em que Ramalho se queixava da morte do amigo mais novo (e ex-aluno no Porto); e a «Carta ao editor (...)» deste romance sob a forma de livro antes publicados em folhetim no «DN», onde se lia: "O que pensamos hoje do romance que escrevemos há catorze anos? Pensamos simplesmente - louvores a Deus! - que ele é execrável; e nenhum de nós, quer como romancista, quer como crítico, deseja, nem ao seu pior inimigo, um livro igual. Porque nele há um pouco de tudo quanto um romancista lhe não deveria pôr e quase tudo quanto um crítico lhe deveria tirar".
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