Edições Antígona / Lisboa 2000. In-8º de 45, [2], [i] págs. Br.
"Quando a política estava na ordem do dia, uma mulher nem nova nem velha sai de casa para ir à praia. À luz clara da manhã, rememora a
sua vida. «O que poderá ter para mim ainda um sentido?», interroga-se na viagem de eléctrico que a leva de Leça ao mercado de Matosinhos. Aí, um vendedor apregoa por um funil de lata um xarope para todos os males. No regresso, a nortada da tarde vai desagregando a seus olhos a limpidez que a manhã revelara no mar nas ruas e nas gentes. Outras impressões e devaneios infrutíferos a acompanham."
sua vida. «O que poderá ter para mim ainda um sentido?», interroga-se na viagem de eléctrico que a leva de Leça ao mercado de Matosinhos. Aí, um vendedor apregoa por um funil de lata um xarope para todos os males. No regresso, a nortada da tarde vai desagregando a seus olhos a limpidez que a manhã revelara no mar nas ruas e nas gentes. Outras impressões e devaneios infrutíferos a acompanham."
"A Mulher do Chapéu de Palha, conto inédito, foi escrito por Graça Pina de Morais, no início de 1986, durante umas férias no Rio de Janeiro".
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