Balthazar de Durrel traduzido em tempos de censura (Contribuição para um estudo do fenómeno tradutológico em Portugal num contexto ditatorial)
tartaruga (2006). In-8º de 171, [1] págs. Br.
Delfina Rodrigues, especializada em estudos anglo-americanos, explicava logo na introdução como havia chegado, através da leitura de uma «Carta de Inglaterra» de Luís de Sousa Rebelo, a este segundo título do «Quarteto de Alexandria», e depois à sua (primeira) tradução portuguesa, deixando de imediato alguns apontamentos sobre a Censura do Estado Novo; dedicando a segunda parte do volume a temas gerais de Estudos Culturais e Estudos de Tradução; e a terceira e mais longa à análise do livro e da referida tradução de Daniel Gonçalves (aproveitámos para a apresentar acima), a quem vai deixando algumas críticas.
A edição, com tiragem de mil exemplares, teve a capa ilustrada pelo pintor Espiga Pinto – de quem é apresentado um quadro biográfico na badana; estando o exemplar, por seu lado, também algo valorizado por uma expressiva dedicatória de oferta manuscrita pela autora.
10€