Com capa de
Sebastião Rodrigues e tradução de António Coimbra Martins, foi
esta a primeira versão portuguesa da talvez mais famosa publicação
do escritor e filósofo francês - "a obra de um filósofo, de
um romancista, de um ensaísta, de um dramaturgo, de um crítico. Não
esqueçamos, também, a sua actividade como jornalista, como
argumentista, como conferencista", assim o apresentava a editora
ao público português logo na tiragem original em 1958.
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