teodolito (Impressão e acabamento: Rainho & Neves / Setembro de 2016). In-8º de 111, [i] págs. Br.
“Desde 2007, Enrique Vila-Matas reúne-se com Dominique Gonzales-Foerster em diferentes lugares, mas especialmente no café Bonaparte, em Paris, onde experimentam «a alegria imparável da troca de ideias sem inibições». Dessas conversas foi surgindo a amizade de enorme poder criativo de que fala Marienbad Eléctrico, um livro cativante, escrito a pedido de Dominique Bourgois, a editora francesa de Vila-Matas: um livro sobre as colaborações do escritor barcelonês com «uma das artistas francesas mais reconhecidas da cena internacional» (Le Monde)”
“«Uma excursão à arte contemporânea de vanguarda, com piscadelas de olho aos suspeitos do costume (Rimbaud, Beckett, Walser, Duchamp, Sebald, Perec, Bolaño). (...) Com Marienbad, Vila-Matas não só defende uma nova forma de escrever “novelas” como apresenta um excelente exemplo dessa nova forma» (Edmundo Paz Soldán)”
12€