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Pablo Neruda — Confesso que Vivi (Memórias)

Confesso que Vivi (Memórias) / 2.ª edição

Publicações Europa-América (1979). In-8º de 339, [9] págs. Br.

“As memórias do memorialista não são as memórias do poeta. Aquele viveu talvez menos, mas fotografou muito mais, recreando-nos com a perfeição dos pormenores. Este entrega-nos uma galeria de fantasmas sacudidos pelo fogo e pela sombra da sua época”: entre os quais Garcia Lorca, Rafael Alberti, Miguel Hernández, Paul Éluard, Pierre Reverdy, Cesar Vallejo, Gabriela Mistral, Vicente Huidobro; e falando também de políticos como Videla, Estaline, Fidel Castro e Salvador Allende, cuja campanha presidencial aborda brevemente (recorde-se que Neruda fôra ele próprio «pré-candidato» em 1969 e que seria assassinado após o golpe de Estado em que as forças armadas chilenas, lideradas por Pinochet e apoiadas pelos EUA, também num 11 de Setembro também terrorista, depuseram o democrático vencedor de 1973).  

Uma primeira edição saíra em 1975, e uma segunda, na tiragem anterior a esta, em 1976.

12€