Foi a edição original, hoje já consideravelmente invulgar, de um dos mais célebres romances de Aquilino (terceiro livro que publicou) e de dois séculos de ficção portuguesa, no qual, segundo as palavras do próprio autor, “os campónios, vítimas do anátema divino ou da injustiça social, cândidos ou apenas dionisíacos nas horas vagas, a estalar de felícia e lirismo, entraram na história consagrados como quem são: escravos da terra ou dos terra-tenentes, minados de preconceitos e taras, mais propensos ao mal que ao bem”.
O exemplar, do primeiro milhar impresso, está parcialmente desconjuntado, tendo por isso sobre o encaixe um reforço e parecendo aconselhável mais tarde ou mais cedo encaderná-lo.
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