O livro – dividido pelas secções «Trabalho», «Segurança Social», «Justiça», «Educação», «Agricultura» e «Política» – é apresentado por um lúcido prefácio de José Martins Garcia (apontava baterias “para o fiasco do empreendimento soviético, para o seu contributo às formas de escravização do Homem”, denunciando a “«sociedade sem classes» onde existe um partido todo-poderoso, senhor da energia nuclear, da máquina informativa, do planeamento económico e das pastilhas culturais a serem ministradas ao povo”) e pelo «Esclarecimento dos Tradutores» (Francisco Ferreira, o «Chico da CUF», e Maria Martinez Llistó), que afirmavam: “os materiais contidos no presente revelam a realidade soviética autêntica. Os jornais soviéticos não exageram. São insuspeitos no caso. E dizem o menos que podem dizer; o máximo que a severa «Glavlit», censura soviética, deixa passar. Apenas uma gota da verdade”.
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