Signo sinal alimenta-se de uma fascinação: a fascinação pela ordem imemorial que rege a vida da aldeia, essa ‘harmonia obscura e profunda dos seres e das coisas’. As mais belas páginas deste romance são aquelas onde vem repousar a imagem intemporal dessa existência perdida: ‘Procuram no sítio das casas a memória do que lá ficou, dos deuses e da sua ordem com que se organizava a vida e ela tinha sentido e era verdade, da tranquilidade do sono à noite quando o dia se cumprira.’ (Eduardo Prado Coelho)
Primeira edição.
Exemplar em muito bom estado, sem defeitos significativos a apontar.
15€