Em vez da de Charrua, teve esta edição capa de Sebastião Rodrigues, com pelo menos duas variantes: uma com mais e outra com menos contraste nas cores (dispomos de um exemplar de cada uma). Sublinhando-lhe o existencialismo, aqui na dose máxima, escrevia Luís Mourão acerca do livro que “Toda a força de Aparição, aquela que ainda hoje encontramos quando levantamos o véu conceptual que recobre o romance, advém do reconhecimento, só possível através da mediação estética, de que estamos sempre em excesso perante nós próprios”. Ou não.
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