Eis o poeta. Phantasmas, sombras, vultos do Alem, espectros do Passado, toda a sua alma evoca-nos vividos silencios da sua aldeia, e o que era sombra torna-se realidade, o que era phantasma corporisa-se, e até as vagas chimeras que deambulam nas tristezas outoniças do Tamega, criam formas e são realisações.
(João Paulo Freire, «Terra Prohibida e Regresso ao Paraiso»)
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