O volume transcreve no final uma carta de Eça a Teófilo Braga em que o romancista explicava alguns defeitos que via neste seu romance, dizendo modestamente “Pobre de mim – nunca poderei dar a sublime nota da realidade eterna, como o divino Balzac – ou a nota justa da realidade transitória como o grande Flaubert!”
Exemplar coberto de uma boa encadernação que porém o desproveu da capa de brochura.
14€