1928 (Tous droits réservés pour tous pays) / Librairie Stock, Delamain & Boutelleau – Paris. In-8º / “in-18º grand jésus” de XII, 240, [II] págs. Cart.
Edição publicada numa série da «Bibliothèque Cosmopolite» intitulada «Cabinet Cosmopolite», como o nome indica dedicada a autores estrangeiros e, dizia o editor, de “tiragem limitada” a no máximo 2750 exemplares – há um século, aquilo que em França se considerava uma tiragem exígua é por cá ainda hoje bastante ampla… – tendo a este, depois modestamente cartonado com aproveitamento da capa original, cabido o n.º1022. Deste livro, um conjunto de ensaios e sentenças mais ou menos estéticos que em Portugal teria de esperar pela agora moribunda editora Cotovia, apesar de no Brasil ter logo à época saído com uma capa muito engraçada na Garnier, dizia Neel na introdução ter sem dúvida as melhores páginas de Wilde, acima do De Profundis e d’A Balada do Cárcere de Reading.