Lisboa, 1958. (Acabou de imprimir-se em Fevereiro de 1959 na Sociedade Progresso Industrial – Lisboa). In-8º de 359, [1] págs. Br.
Embora a carta-prefácio a Lopes de oliveira date da década de 30, suponho esta a primeira edição – que talvez estivesse prevista antes sem ter chegado a sair (em todo o caso, não lhe encontro referência). O livro é um dos habituais libelos anti-clericais que distinguiram o autor, e foi também proibido pela Censura.
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