"Destes sonetos póstumos fizeram os filhos do artista uma primeira edição em 1936, limitada a trezentos e vinte exemplares, numerados e que rubricaram. / Esta segunda edição, de quinhentos exemplares, todos numerados, realiza-se no ano do 1.º cinquentenário da morte do pintor", tendo a este exemplar, ainda por estrear, conservando os cadernos por abrir, sido atribuído o n.º 091; com duas manchas de amarelecimento na frente da capa que se deverão provavelmente a alguma cinta editorial que cobrisse a parte em «reserva», tendo em conta que outros exemplares que já vimos as apresentavam também.
De resto com a mesmíssima composição gráfica da edição original, a diferença desta vai para o magnífico auto-retrato do amarantino impresso sobre delicada folha preliminar em anteportada.