Confissões de um Cooperativista (Conferência na Caixa Económica Operária em princípios de 1948 / (2.ª edição))
Editorial Inquérito Limitada. [S/d]. In-8º de 37, [3] págs. Br.
“Sempre o considerei [o cooperativismo] como uma fórmula de vida, uma estrutura de sociedade, uma visão de paz; como um sistema, uma solução, um ideal, um alvo – um objectivo para todos, um ideal para todos, que a todos se dirige, que se não recusa a ninguém. (...) para o advento de uma democracia que não há-de ser fictícia, porque dispensa os políticos e a actuação pelo Estado (...) Vi nele um socialismo, em suma, mas não estadualista: um socialismo libertário, acolhedor de todos, sem distinção de classes de teor económico”
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