Coimbra Editora, L.da (antiga livraria França & Arménio) R. Ferreira Borges, 79. (1922). In-8º de 355, [i] págs. Br.
Do prefácio: "Dançou-se sempre. Houve períodos de estacionamento, de declinação, de progresso. entramos neste ultimo período. A dança é hoje uma necessidade, um anceio, uma predilecção excepcional, uma quási mania. / Na primeira parte dêste livro vai coordenado e compilado tudo quanto pude consultar sôbre o assunto em publicações nacionais e estrangeiras. Na segunda exarei o que se relaciona com o nosso país e em especial o sucedido no Teatro de S. Carlos e algumas das aventuras galantes originadas naquele proscénio, desenvolvidas e epilogadas cá fora".
Naquela primeira parte, as secções de capítulos «A dança primitiva», «A Renascença da dança», «A aura do bailado», «A dança em Espanha, Inglaterra e Escócia», «A glória do Tango», «Danças exóticas» e «O delírio do Cancan»; na segunda, «No teatro de S, Carlos», «A sala curta», «Bailes de máscaras», «Dançarinas revolucionárias», «A música clássica e a dança», Nervosismo e futurismo», «Evocação».
Exemplar em brochura mas apresentando desconjunções, a pedir encadernação. Pertenceu ao conhecido genealogista (e não só) Armando de Matos, de quem tem assinatura no anterrosto e ex-libris na anteportada.
15€
