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As Criminosas do Chiado
Lisboa, Edição de João Romano Torres & C.ª, 1925. In-8º de 210, [2] págs. Enc.
Edição original de um dos mais conseguidos policiais da literatura portuguesa, que os autores, João Ameal e Luís de Oliveira Guimarães, assim apresentavam no prefácio: “Para realisar os capitulos que aí ficam, abandonámos a preocupação da nossa obra de escritores. Quizémos fazer apenas um pouco de historia contemporanea – e, repetimos, agitar o toque d’alarme sôbre a dormencia confiante dos espiritos…”.
Exemplar forrado de uma razoável encadernação da época, conservando apenas a frente da capa de origem.
25€
Lisbon (Photos and Text: Manfred Hamm • Werner Radasewski)
Segunda edição, revista, publicada em língua inglesa a partir da versão original, em língua alemã, dada a lume no ano anterior. Como habitualmente nesta série de monografias da editora berlinense, integra textos explicativos – aqui, demasiado superficiais, genéricos e assentes em lugares-comuns por vezes disparatados, mas cumprindo a função principal de divulgação – de Radasewsky em cada capítulo e, desta vez, as belíssimas e originais fotografias de Manfred Hamm, compreendendo a paisagem, monumentos, interiores e todo o género de elementos decorativos típicos. Do índice («Lisbon and its Surroundings»): «Viewpoints», «In the East and North», «In the West and South», «Outwards to the Atlantic (The Lisboan Coast and Nothern Surroundings)», «Outwards to the Península da Arrábida (Lisbon’s Southern Surroundings)».
Encadernação do editor, com sobrecapa ilustrada.
15€
Júlio Dantas — Lisboa dos Nossos Avós
Dada a lume na série «Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa», a edição inclui, de início, um retrato do autor (por Eloi) e a sua bibliografia. Alguns dos capítulos: «Tipos das ruas de Lisboa», «As velhas procissões», «Os cafés lisboetas», «As feiras», «Figuras pombalinas», A vida lisboeta no segundo quartel do século XIX», «Escândalos de bastidores do século XVIII», «Modas», «As meninas».
25€
Norberto de Araújo — Legendas de Lisboa
Primeira edição de um dos principais «clássicos» olisiponenses, impressa em grande formato, com desenhos de Martins Barata a ilustrar as amplas letras capitais. Capítulos divididos em duas partes: I – Trono de Santo António; II – Alma Cândida das Ruas.
Exemplar um tanto prejudicado na capa, com ligeiras manchas, pequenos rasgões e até, na lombada, algumas falhas de papel; tendo o miolo, pelo contrário, em muito bom estado, apenas com algum desgaste das folhas de guarda e conservando-se as outras, de um modo geral, bastante limpas.
25€
Lisboa e os seus encantos
Lisboa e os seus encantos / texto de: Vasconcelos e Sá; Fernanda de Castro; Matos Sequeira; Luiz Teixeira; Leitão de Barros; Durval Pires de Lima; Azinhal Abelho; Julieta Ferrão; Natércia Freire; Eduardo Freitas da Costa, e Ester Lemos / hors-texte de: Bernardo Marques; Carlos Botelho; Carlos Rafael; Costa Pinheiro; D. Tomaz de Mello (Tom); Leonilde Dias; Manuel Lapa; Manuel Rodrigues; Maria Keil, e Sebastião Rodrigues / Vinhetas de: Costa Pinheiro. / Na capa, pintura de Carlos Botelho
Orientação Gráfica de José Espinho / Composto e Impresso nas Oficinas Gráficas da C. M. L. (1959). In-8º de 124, [2] págs. Br.
Edição de bastante apuro, impressa sobre bom papel e valorizada pelas ilustrações por gravura, dos trabalhos artísticos originais dos pintores mencionados e de fotografias variadas com panoramas da cidade e dos arredores, que seguem, em proporção praticamente semelhante, os textos: «O carácter de Lisboa», «Jardins de Lisboa», «A velha cidade», «Lisboa moderna», «Festas populares de Lisboa», «Monumentos de Lisboa», «Ronda nocturna de Lisboa», «Os museus de Lisboa», «Lisboa, mirante do Tejo», «As realizações da Lisboa moderna» e «Moldura de Lisboa», cujos autores são, pela ordem apresentada, os referidos no complemento de título. A concluir o volume aparece um «Guia prático de Lisboa» com indicações úteis, ainda que hoje, em parte, forçosamente passadas pelo tempo.
25€
Orientação Gráfica de José Espinho / Composto e Impresso nas Oficinas Gráficas da C. M. L. (1959). In-8º de 124, [2] págs. Br.
Edição de bastante apuro, impressa sobre bom papel e valorizada pelas ilustrações por gravura, dos trabalhos artísticos originais dos pintores mencionados e de fotografias variadas com panoramas da cidade e dos arredores, que seguem, em proporção praticamente semelhante, os textos: «O carácter de Lisboa», «Jardins de Lisboa», «A velha cidade», «Lisboa moderna», «Festas populares de Lisboa», «Monumentos de Lisboa», «Ronda nocturna de Lisboa», «Os museus de Lisboa», «Lisboa, mirante do Tejo», «As realizações da Lisboa moderna» e «Moldura de Lisboa», cujos autores são, pela ordem apresentada, os referidos no complemento de título. A concluir o volume aparece um «Guia prático de Lisboa» com indicações úteis, ainda que hoje, em parte, forçosamente passadas pelo tempo.
25€
Augusto Vieira da Silva — As Freguesias de Lisboa (estudo historico)
Publicações Culturais da Câmara Municipal de Lisboa – 1943. In-4º gr. de 93, [3] págs. Br.
Primeira edição, impressa em grande formato. O longo estudo do autor divide-se nas duas partes principais «A Evolução Paroquial de Lisboa» (mais genérica, oferecendo de resto apontamentos significativos para a história do culto católico em Portugal) e «Notícias Históricas das Freguesias» (resenha das principais ocorrências em cada uma das 54 freguesias desde a data da fundação, normalmente a da igreja matriz respectiva); e tem, no final, como motivo maior de interesse uma útil selecção de bibliografia que inclui títulos vários, hoje quase desconhecidos, dos sécs. XVIII e XIX.
35€
Primeira edição, impressa em grande formato. O longo estudo do autor divide-se nas duas partes principais «A Evolução Paroquial de Lisboa» (mais genérica, oferecendo de resto apontamentos significativos para a história do culto católico em Portugal) e «Notícias Históricas das Freguesias» (resenha das principais ocorrências em cada uma das 54 freguesias desde a data da fundação, normalmente a da igreja matriz respectiva); e tem, no final, como motivo maior de interesse uma útil selecção de bibliografia que inclui títulos vários, hoje quase desconhecidos, dos sécs. XVIII e XIX.
35€
Fialho de Almeida — Lisboa Monumental
Maio – 1957. Lisboa. (Composto e Impresso nas Oficinas Gráficas da Câmara Municipal). In-4º de 44, [4] págs. Br.
20€
Edição especial, publicada pela própria C.M.L. (e recentemente reeditada), comemorativa do centenário do nascimento de Fialho; reproduzindo, conforme se lê em nota prévia, o artigo saído inicialmente na Ilustração Portuguesa e mais tarde recolhido no volume Barbear, Pentear. Como ponto de maior interesse, apresenta no texto várias gravuras antigas tendo por motivo aspectos da paisagem e de monumentos lisboetas aludidos na prosa.
Bom exemplar.
20€
Arlindo de Sousa — O Nome Lisboa
Publicações da Camara Municipal de Lisboa, 1948. In-8º gr. de [4], 189, [3] págs. Br.
Capítulos: «O Velho Testamento e o nome Lisboa», «Os Gregos e o nome Lisboa», «Os Fenícios e o nome Lisboa», «De Olisipona a Lisboa», etc.; sendo a maior parte do volume depois ocupada com textos vários e transcrições de alguns antigos («Olisipo» nas literaturas latina e grega, na epigrafia romana e em documentos medievais portugueses, «As éguas das campinas do Tejo na literatura latina», «Ulisses e o nome Lisboa», etc.). Inclui ainda uma longa relação final de bibliografia.
Bom exemplar, sem falhas a referir.
23€
Capítulos: «O Velho Testamento e o nome Lisboa», «Os Gregos e o nome Lisboa», «Os Fenícios e o nome Lisboa», «De Olisipona a Lisboa», etc.; sendo a maior parte do volume depois ocupada com textos vários e transcrições de alguns antigos («Olisipo» nas literaturas latina e grega, na epigrafia romana e em documentos medievais portugueses, «As éguas das campinas do Tejo na literatura latina», «Ulisses e o nome Lisboa», etc.). Inclui ainda uma longa relação final de bibliografia.
Bom exemplar, sem falhas a referir.
23€
História do Futuro (V)
No fundo de tudo isto, o que lucrou a espécie humana? Que há mais umas poucas de dúzias de homens ricos. E eu pergunto aos economistas políticos, aos moralistas, se já calcularam o número de indivíduos que é forçoso condenar à miséria, ao trabalho desproporcionado, à desmoralização, à infâmia, à ignorância crapulosa, à desgraça invencível, à penúria absoluta, para produzir um rico? — Que lho digam no Parlamento inglês, onde, depois de tantas comissões de inquérito, já deve andar orçado o número de almas que é preciso vender ao Diabo, o número de corpos que se tem de entregar antes do tempo ao cemitério para fazer um tecelão rico e fidalgo como Sir Robert Peel, um mineiro, um banqueiro, um granjeeiro — seja o que for: cada homem rico, abastado, custa centos de infelizes, de miseráveis.
Logo a nação mais feliz não é a mais rica. Logo o princípio utilitário é a mamona da injustiça e da reprovação. Logo...
There are more things in heaven and earth, Horatio
Than are dreamt of in your philosophy
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