livraria on-line
bibliographias
Livraria / Editora / Alfarrabista } { Porto bibliographias@gmail.com / 934476529
.
.
Boletim bibliográfico 4/2024
Charles Dickens — O Natal, à medida que envelhecemos
Pascoaes — O Bailado
Heiner Müller — Poemas (1944-1995)
Heiner Müller — A Missão e outras peças
Franz Kafka — Le Procès (Der Prozess) / nouvelle édition
Franz Kafka — La Métamorphose (traduit de l'allemand par Alexandre Vialatte)
Feira do Livro de Natal - Sociedade Martins Sarmento, Guimarães
Federico García Lorca — A morte da mãe de Charlot
Herberto Helder — La Muerte sin Maestro / A Morte sem Mestre
Feira do Livro de Portalegre
André Breton — El Surrealismo: Puntos de Vista y Manifestaciones
André Breton — Manifestos do Surrealismo
Nos 100 anos do «Manifeste du Surréalisme»
Imaginários Portugueses (Antologia de Autores Portugueses Contemporâneos)
José Saramago — Discursos de Estocolmo
Edição comemorativa do 20º «aniversário» do único Prémio Nobel português, para o qual tinha já Pascoaes estado na short list nos anos 40 e outros nomes depois mais ou menos aventados: Aquilino, Ferreira de Castro e Torga, pelo menos. Reproduz o longo discurso pronunciado na Academia Sueca a 7 de Dezembro de 98 («De como a personagem foi mestre e o autor seu aprendiz») e o mais breve no banquete do Nobel, a 10; finalizando com uma pequena resenha biográfica de Saramago.
In Memoriam Ruben Andresen Leitão
Feira do Livro do Porto
Manuel António Pina — Dito em Voz Alta (Organização de Sousa Dias)
Cartas de Eugénio de Andrade a Jorge de Sena / António Oliveira (org.)
As cartas aqui reproduzidas haviam sido devolvidas a Eugénio por Mécia de Sena (irmã de Óscar Lopes) após a morte do marido, tendo-lhe o poeta de As Mãos e os Frutos remetido igualmente as do seu correspondente. Vale citar desde logo a primeira, de 30 de Maio de 1955, ano e meio após a morte do propriamente Eu-Génio que adoptou o pseudónimo Pascoaes: "Diga-me quando puder qualquer coisa sobre a antologia do Pascoaes. Não voltou a pegar-lhe? Era bonito aparecermos com isso no próximo inverno. Quando passar pelo Porto previna-me". A segunda, de Novembro do mesmo ano, falava de um amigo não menos genial de Pascoaes - Federico García Lorca.
10€
Eugénio de Andrade — inéditos ou quase
Eduardo Lourenço — Ocasionais I
Boletim bibliográfico 3/2024
Leo Lania — Hemingway
Marguerite Duras — Moderato Cantabile
Marguerite Duras — A Amante inglesa
Pietro Citati — Ulisses e a Odisseia (A Mente Colorida)
Dramaturgias Emergentes — Volume Um
Dramaturgias Emergentes — Volume Dois
De volta, com livros
Galiza e Feminismo en Emilia Pardo Bazán
Galicia–América: cantos de emigración e exilio (1875-1951)
25 de Abril, 50 anos, 100 livros: Catálogo
Claudio Rodríguez Fer — Lugo Blues (Ilustrado por Sara Lamas)
“Cando em 1987 apareceu a primeira edición de Lugo Blues axiña se converteu nun libro de culto, e os seus versos -que percorren a memoria persoal do autor mais tamén interpelan a nosa memoria colectiva- ían pasando de man en man descifrando o espírito desta cidade amurallada. Agora, tantos anos despois, era tempo de regresar a esta gran creación de Claudio Rodríguez Fer; que aquí revisa e amplía con numerosos poemas, e que incorpora ademais o suxestivo traballo artístico de Sara Lamas”.
16€
Ernesto Guerra da Cal — Antologia Poética (Edição de Paulo Fernandes Mirás)
Federico García Lorca — Seis poemas galegos
Federico García Lorca — Seis poemas galegos
Editorial “Nós” – Compostela. [Aliás, Alvarellos Editora]. [“Esta edición facsimilar e ilustrada dos Seis poemas galegos de Federico Garcia Lorca reimprimiuse no mês de febreiro de 2024”]. In-8º q/quadrado de [30] ff. inums. Br.
Quarta tiragem desta edição em fac-simile originalmente publicada em 2018, com outras intermédias em 2019 e 2021 – vencedora do «Premio ao libro mellor editado» na Gala do Libro Galego de 2019. Ao fac-simile do livro de apenas seis poemas de que tanto porém haveria a dizer, e que um dia diremos numa nossa edição portuguesa, o editor Henrique [Quique] Alvarellos, fervoroso lorquiano, acrescenta uma recolha fotográfica de Federico na Galiza, que comenta – depois de ter procurado e descoberto as imagens em arquivos vários. O mesmo Quique afiança, como já nos afiançou em pessoa, serem estes os poemas galegos mais editados e reeditados (e traduzidos) em todo o séc.XX, mais do que os da própria Rosalia de Castro – que Lorca tanto apreciava, e a quem precisamente dedica uma destas maravilhosas composições. Maravilhosas e um nadinha lusas: foi o galego-luso Ernesto Guerra da Cal, natural da mesma Ferrol do caudilho Franco que lhe provocaria o exílio, quem verteu para galego tradicional os poemas que o amigo andaluz lhe ia ditando. É uma longa e misteriosa história… E “amigo”, incluindo o sentido medieval do termo, é vocábulo que vem muitíssimo a propósito, porque estas são cantigas de amigo «2.0».
Falando em Franco: o editor da edição original na Nós, Anxél Casal, seria assassinado no mesmíssimo dia de Lorca,pelas mesmíssimas (na Galiza como na Andaluzia, em Santiago como em Granada) matilhas fascistas.
15€