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Galiza e Feminismo en Emilia Pardo Bazán

Editora Alvarellos (xuño, 2021). In-8º de 151, [I], [ii] págs. Br.

“Emilia Pardo Bazán (A Coruña, 1851-Madrid, 1921) é o exemplo mais acabado de escritora profisional da literatura española do XIX. Voraz leitora desde nena, a comezar pola biblioteca familiar, publica desde moi cedo em prensa galega e, xa na década de setenta, as súas primeiras novelas. Desde este arranque e até a fin dos seus días escrebeu e publicou incansabelmente”.

17€


Galicia–América: cantos de emigración e exilio (1875-1951)

Galicia–América: cantos de emigración e exilio (1875-1951) // Edición a cargo de: Montserrat Capelán / Carlos Villanueva

editorial alvarellos (2022). In-8º de 418 págs. Br.  

O volume “reúne los trabajos de catorce especialistas que, en 2017, se reunieron en Santiago de Compostela para reflexionar y debatir sobre un tema estrella del Grupo Organistrum: «O espello de Galicia en América: ideoloxía, emigración e exilio (1875-1951)», fechas que enmarcan desde el gran movimiento migratorio galego a América Latina hasta la aparición de la Generación del 51, límite que refleja las consecuencias de la represión franquista.”
Por exemplo (3 primeiros): «Algunhas notas sobre música, sociabilidade e inmigración galega na Argentina (1880-1960)»; «A emigración no discurso galeguista, 1840-1936»; «Voces de la memoria: emigración y exilio em la literatura gallega». A maioria dos quais reportando-se à forte presença galega na Argentina; e uma boa parte deles sobre música – o que de imediato convoca o início do fabuloso poema «Cantiga do neno da tenda», de Federico García Lorca, nos seus Seis Poemas Galegos de que há edição nesta mesma editora.

22€

25 de Abril, 50 anos, 100 livros: Catálogo

Nos 50 anos do 1.º de Maio de 1974, eis enfim o catálogo de livros seleccionados entre os muitos que sobre o tema esta casa tem sempre em acervo, dedicado aos 50 do 25 de Abril.
Seguiu-se o critério já mais ou menos fixado na bibliografia alusiva - antecedentes, período revolucionário propriamente dito e consequentes, neste caso ainda para lá do habitual limite da nossa abençoada Constituição de 76.
Cem peças à vossa escolha, entre literatura e poesia, trabalhos documentais, ensaios históricos, recriações mais ou menos «livres», etc.
Várias pertenceram à biblioteca do escritor Urbano Tavares Rodrigues, ele mesmo resistente à ditadura, e algumas têm dedicatórias dos respectivos autores mencionando o facto.
De resto, Henrique Galvão, Humberto Delgado, Álvaro Cunhal, Francisco Salgado Zenha, Mário Soares, Manuel Alegre, Francisco Sá-Carneiro, etc. etc.

Na capa, uma das variantes em forma de cartaz pintadas por Maria Helena Vieira da Silva sob o mote «A Poesia está na Rua», verso que faz hoje 50 anos a compagnonne-de-route Sophia dedicava numa composição aos militantes do Partido Socialista.

Pode e deve ser desde já consultado