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Eugénio de Andrade — Office de la patience

Office de la patience (Edition bilingue / Traduit du Portugais par Michel Chandeigne)

Orfeu – Livraria Portuguesa (35 rue Franklin • 1040 Bruxelles). (Achevé d’imprimer le 20 octobre 1995 sur les presses de l’Imprimerie  Impresor S. A. à Bruxelles). In-8º de 116 págs. Br.

Chandeigne, esse incansável divulgador da literatura portuguesa na Europa francófona, traduzira já vários títulos de Eugénio de Andrade nas suas éditions de la différence.
Capa ilustrada por um desenho/retrato do poeta por Jorge Ulisses.

Exemplar novo.

15€ 

Eugénio de Andrade — A La Sombra de la Memoria

A La Sombra de la Memoria (Traducción de Martín López-Vega)

Pre – textos (colección textos y pretextos). (Acabóse de imprimir este libro el día 16 de Octubre de 2006, en Valencia). In-8º de 141, [iii], [IV] págs. Br.

“Eugénio de Andrade, autor de una poesía en la que no sobra una palabra, tenía que escribir una prosa igual; esencia, guiada por los sentidos, amiga de la felicidad del verano y de la fugaz estela de las aves. Su obra en prosa es la que se recoge en este volumen".
Hoje a mais reputada editora independente espanhola, esta Pre- textos tem num seu editor um fervoroso leitor do poeta português; de quem adquiriu vários títulos a esta casa.

Exemplar novo.

15€

Eugénio de Andrade — Todo el Oro del Día: Antología poética (1940-2001)

Todo el Oro del Día: Antología poética (1940-2001) / (Traducción, selección y prólogo de Ángel Campos Pámpano)

Colección La Cruz del Sur ∙ Editorial Pre- textos / Madrid ∙ Buenos Aires ∙ Valencia ∙ 2004. In-8º de 419, [v], [XX] págs. Br.

No prefácio, assinalava o tradutor que “El lector español ya contaba con una espléndida edición preparada por Ángel Crespo, Eugénio de Andrade, Antología poética (1940-1980), Plaza & Janés, Barcelona, 1981. Sin duda, Crespo es el primer artífice del (re)conocimiento de la obra del poeta portugués entre nosotros. Tras él vinieron muchas traducciones parciales que han hecho que la obra de Eugénio de Andrade sea conocida y valorada debidamente en España” – e que esta sua recolha contemplava poemas de todos os livros do poeta portuense, incluindo inéditos do livro por então pronto a sair, Os Sulcos da Sede; baseando-se na edição portuguesa da poesia completa publicada pela Fundação Eugénio de Andrade no ano 2000.

Exemplar novo.

25€

Eugénio de Andrade — Prosa (Prefácio: Luís Miguel Queirós)

Modo de Ler  editores e livreiros limitada. (Impressão e acabamento: Norprint). (2011). In-8º gr. de 410 págs. Enc.

“A presente edição reúne os textos em prosa que Eugénio de Andrade publicou nos livros "Os Afluentes do Silêncio" (1968), "Rosto Precário" (1979) e "À Sombra da Memória" (1993), encerrando com os três únicos textos do volume "A Cidade de Garrett" (1993) que não figuram em nenhum dos títulos anteriores. Ficam de foram alguns dispersos, entre outros, sobre Óscar Lopes e o Pintor António Cruz - porventura suficientes para justificar um volume autónomo -, mas está aqui o que Eugénio de Andrade considerava ser a sua obra em prosa.

Exemplares novos.

25€

Eugénio de Andrade — Traduções (Prefácio: Vasco Graça Moura)

Modo de Ler. (Impressão e acabamento: Norprint). (2012). In-8º gr. de 275, [iii], [XII] págs. Cart. 

“Não sendo muito extenso, o conjunto das traduções de Eugénio de Andrade abrange quatro títulos, reeditados ao longo dos anos com pequenas alterações, e assume uma importância fundamental para compreendermos o poeta e o seu ofício, além de, evidentemente, nos proporcionar um contacto privilegiado com os poetas que traduz”, assim começava Graça Moura o seu prefácio, no qual, entre outras coisas, se detém a explicar por que não devemos levar muito a sério aquela negação do próprio Eugénio quanto à decisiva influência do traduzido Lorca nas suas primícias no ofício – quer o de tradutor, quer o de versejador por conta própria. [É de crer que essa negação do óbvio, já obviamente sublinhado por tantos leitores e investigadores de Eugénio, se devesse à grandeza de Lorca, que o português estava consciente de não poder «imitar»]
Os quatro títulos a que o prefaciador alude são a antologia poética de Garcia Lorca, precisamente; as Cartas Portuguesas; os Poemas e Fragmentos de Safo; e Trocar de Rosa, conjunto de versões de poetas castelhanos (António Machado, J. J. Jiménez, Guillén, os andaluzes Alberti e Cernuda, etc.), franceses (Reverdy, Prévert, Char), italianos (Montale, Sandro Penna), etc. etc.
Edição com o cuidado gráfico habitual das casas do editor Cruz Santos, cartonada e revestida de sobrecapa de papel.

Exemplares novos.

28€

Alexandre Vieira (1884-1973) de Viana a Caminha

BENTO, Paulo Torres - Alexandre Vieira (1884-1973) de Viana a Caminha: Um tipógrafo, jornalista operário e sindicalista revolucionário com o Alto Minho no coração

Edições Afrontamento  caminha@2000. (Impressão e acabamento: Rainho & Neves, Lda. // 1.ª edição/Outubro de 2022). In-8º de 97, [iii] págs. Br.

“Alexandre Vieira (1884-1973), tipógrafo, jornalista e militante operário, foi um dos grandes nomes do sindicalismo revolucionário português da primeira metade do século XX (...) Fundador e diretor de jornais tão importantes como A Greve, O Sindicalista, O Movimento Operário e A Batalha, passou pelas prisões por mais de uma ocasião e participou na criação da União Operária Nacional (1914) e da Confederação Geral do Trabalho (1919).
O propósito maior deste livro é contribuir para o conhecimento da etapa inicial da sua vida, passada em Viana do Castelo e na vila de Caminha, os primórdios do seu labor como tipógrafo e jornalista, e o início da militância político-sindical — com destaque para a sua ligação ao jornal operário vianense O Luctador. Rastrearam-se ainda outros momentos da relação de Alexandre Vieira com o concelho de Caminha (nomeadamente, com Vila Praia de Âncora), Viana do Castelo e o Alto Minho em geral, região a que se manteve profundamente ligado ao longo dos anos.”

Exemplar novo.

11€

Alexandre Vieira — Para a História do Sindicalismo em Portugal

Seara Nova   1970. (Composto e impresso na Bosil, Lda. Lisboa). In-8º de 211, [I] págs. Br.

Edição original deste trabalho de referência, do qual dizia o autor no prefácio não se tratar "duma obra doutrinária, pois não temos tal objectivo, nem aliás para tanto possui o autor capacidade, visto que forma, hoje como ontem, nas rudes hostes proletárias, que não é o meio mais propício à aquisição de requintes intelectuais. Trata-se quase exclusivamente do relato de acontecimentos que agitaram uma boa parte da sociedade portuguesa durante cerca de um quarto de século [até ao Estado Novo, obviamente], que o mesmo é dizer uma simples reportagem, ou melhor: um depoimento, o qual, se não tiver outro interesse, possui o de ser produzido por um dos já hoje raríssimos veteranos que viveram os factos narrados": um bom velho tipógrafo ou, como ele dizia, "operário gráfico", cujo percurso biográfico é um bom espelho quer da história política, quer da história da edição em Portugal no séc.XX. Natural de Santa Maria da Feira, trabalhou em Viana do Castelo, (belas paisagens não lhe faltaram, portanto...), onde começou a actividade sindical antes de se fixar em Lisboa, aí vindo a entrar para a tipografia da BN pela mão de Cortesão e mais tarde a dirigir a da Seara Nova que lhe editou este livro fundamental. 

14€

Alexandre Vieira — Para a História do Sindicalismo em Portugal

Para a História do Sindicalismo em Portugal (2.ª edição / Notas preliminares de César de Oliveira)

Seara Nova, 1974. (Este livro acabou de se imprimir em 8 de Abril de 1974 nas oficinas de Guide - Artes Gráficas, L.da). In-8º de 227, [V] págs. Br.

Distinguem esta segunda edição o longo prefácio em que César Oliveira, sem sonhar que isso aconteceria ainda esse mês, a terminava qualificando "de homenagem a Alexandre Vieira e a toda uma geração cujo sacrifício um dia se revelará em toda a força do seu exemplo"; e um anexo final, pequeno catálogo da biblioteca do autor em 1912. 

10€