Primeira edição de um dos melhores livros do grande demiurgo, para tanta gente o melhor: dê-se desde logo o muito recomendável exemplo do prosélito Cesariny. Na opinião de quem isto escreve, não se pode considerar o melhor porque em 1914 o espantoso amarantino compusera já, no mesmo género de prosa digressivo-aforística, o ainda mais fulgurante (e mais concentrado, e menos redundante) Verbo Escuro, que igualmente apresentaremos. Em folha preliminar hors-texte reproduz-se um retrato de Pascoaes desenhado pelo conterrâneo António Carneiro.
Exemplar por estrear, conservando os cadernos por abrir.