“Esta edição original do Canto da Nossa Agonia compreende duzentos e setenta e cinco exemplares” numerados, sendo este o n.º84, da série in-8º (a mais exígua, de apenas 55, foi in-4º); que Casais Monteiro destinou a Delfim Santos, apondo-lhe uma dedicatória manuscrita “dando-lhe as boas-vindas, e esperando que desta vez deite raízes no ambiente espiritual da sua geração. Com a sincera estima do / Lisboa, 7/X/42”.
Embora na altura o autor ainda vivesse em Portugal, por alguma razão (ou alguma viagem) grande parte dos já poucos exemplares aparecem no Brasil, o que torna este opúsculo bastante raro.
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